domingo, 28 de dezembro de 2008

Fonte Inesgotável

A energia liberada pelos movimentos humanos pode transformar-se em eletricidade e alimentar sistemas de iluminação e ventilação
Por Rodolfo S. Filho
Revista Arquitetura e Construção - 09/2008



A energia liberada pelos movimentos humanos pode transformar-se em eletricidade e alimentar sistemas de iluminação e ventilação

Desenvolvida em parceria entre a ONG Enviu e o escritório holandês de arquitetura Döll, a pista da boate do Sustainable Dance Club, em Roterdã, é um exemplo de aplicação. No piso, placas de 65 x 65 cm se movimentam verticalmente sob os passos de dança e geram entre 5 e 10 w, dependendo do vigor do movimento. “A energia alimenta as luzes e o som do local, que ganham potência de acordo com as ações do público, estimulando a geração de mais energia”, explica Vera Verkooijen, uma das gerentes do clube. Ainda em escala experimental, sistemas semelhantes são usados nas bilheterias de uma estação de trem no Japão e em uma academia de ginástica em Hong Kong, abastecendo o sistema de ventilação.

DE ONDE VEIO
Geradores piezoelétricos são normalmente utilizados para substituir materias em eletrônicos de baixo
consumo e difícil acesso, como equipamentos médicos instalados dentro do corpo humano.

PARA ONDE VAI
O mesmo princípio deve se popularizar em espaços de muita circulação, como shoppings e aeroportos. A aposta para o uso doméstico da tecnologia é inserir geradores em sapatos e roupas para carregar eletrônicos portáteis.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Tijolo Vegetal



Pesquisadores desenvolvem tijolo vegetal a partir de "restos" da floresta

Depois de oito meses de trabalho com o ouriço e com a casca da castanha do Brasil e com os caroços do coco e do tucumã (um tipo de palmeira tradicional na Amazônia), um grupo formado por quatro pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) desenvolveu um tijolo diferente, mas com o mesmo propósito do tijolo convencional, feito com argila.

De acordo com o mentor da idéia, o pesquisador Jadir Rocha, o resultado das pesquisas foi o tijolo vegetal, resultado de um processo de trituração das matérias-primas naturais e que são consideradas como restos florestais, já que não têm serventia depois que suas polpas são consumidas.

Ele garante que o artefato pode ser utilizado em qualquer tipo de obra, mas destaca suas características naturais, ressaltando que poderiam ser melhor aproveitadas na própria região amazônica.

"Esse tijolo poderá ser utilizado em qualquer tipo de obra, mas é mais apropriado em construções de até quatro andares e para a nossa região. Como se trata de um material que naturalmente é um isolante térmico, ele proporciona um ambiente agradável para as construções feitas em lugares de alta temperatura, como é na Amazônia", afirmou.

Rocha destacou também que para o processo de produção do tijolo vegetal não há necessidade de queima de madeira e conseqüentemente de desmatamento da floresta.

"Esse tijolo é feito com tecnologia limpa, ou seja, com matéria-prima natural e sem que se tenha que derrubar uma árvore. Outra vantagem é que, na produção, não se utiliza lenha, como na produção dos tijolos convencionais que para ficar prontos precisam de fornos e, logicamente, de lenhas. Com isso, preservamos mais a floresta e não geramos gases para o efeito estufa. É uma pesquisa que é fundamentada nos padrões de sustentabilidade ambiental", acrescentou.

Outra vantagem apontada pelo pesquisador é a rapidez na montagem dos tijolos vegetais, que não precisam de cimento. "Por possuir um sistema de encaixe, é possível montar uma casa popular de cinco mil tijolos em oito horas, desde que esteja com as vigas, pilares – só faltando elevar as paredes e divisórias."

Para se informar sobre a possibilidade de compra deste tijolo, por gentileza, contate diretamente o INPA - http://www.inpa.gov.br/.

Sacolas Eco-Sustentáveis


Sacolas com reaproveitamento de jornal inovam mercado de “ecobags” e são alternativa de geração de renda em áreas de exclusão social

O restaurante vegetariano Prato Verde começa a oferecer a partir de hoje uma solução inovadora para os clientes que buscam comida em seu restaurante para levar para casa: sacolas com reaproveitamento de jornal.

As sacolas foram produzidas sob medida para as viandas do restaurante e têm capacidade de carregar até 2 kg. São confeccionadas com folhas duplas de jornal, reforços internos em papelão e alças de sisal trançado. O jornal se decompõe em seis meses e o sisal, por se tratar de uma fibra vegetal, torna-se um fertilizante natural em contato com o meio ambiente a natureza.

Todo o processo de produção das sacolas é artesanal, utilizando mão-de-obra de forma intensiva. O formato de trabalho utilizado é chamado de INDUSTRIANATO, em que o trabalho é dividido em etapas, passando por diversas mãos até o seu resultado final. Nenhuma máquina é utilizada no processo de produção e a transformação de jornais em sacolas não gera resíduos de nenhuma espécie.

Com o objetivo de ser uma solução sustentável, as sacolas estão sendo vendidas pelo valor de 1 real no restaurante, sendo que 45 centavos são destinados a remuneração das pessoas que trabalharam na produção da sacola. Atualmente, as sacolas são produzidas em um núcleo na Ilha Grande dos Marinheiros, uma comunidade que vive atualmente do recolhimento e venda de lixo reciclável. Recente projeto municipal prevê a proibição da circulação de carroças em Porto Alegre e a Reciclage pretende ser uma alternativa de geração de trabalho e renda para essa comunidade.

O jornal é um bom exemplo da forma insustentável como consumimos os recursos naturais. Para se produzir uma tonelada de papel jornal são utilizadas 12 árvores e mais de 10 mil litros de água. Conforme dados da Associação Mundial de Jornais, são impressos e distribuídos, diariamente, mais de 530 milhões de jornais em todo o mundo. Em menos de 24 horas, essas milhares de toneladas de jornal tornam-se lixo, encerrando um curto de vida para entre produção e descarte.

Rota da Reciclagem


Já está no ar o site www.rotadareciclagem.com.br.
Mais uma ação da Tetra Pak a favor da reciclagem e
em defesa do meio ambiente. O espaço
mostra de forma didática como qualquer
pessoa interessada pode participar do
processo de separação e entrega das
embalagens longa vida para a reciclagem.
Informa ainda onde estão localizadas as
cooperativas de catadores, as empresas
comerciais que trabalham com compra de
materiais recicláveis e os pontos de entrega
voluntária (PEV) que recebem embalagens
da Tetra Pak.
Moderno e de fácil navegação, o site da
Rota da Reciclagem também fornece
informações importantes sobre Coleta
Seletiva, reciclagem de embalagens longa
vida e um link para o site da Tetra Pak.
Facilita o contato direto com o setor de
imprensa e com a própria empresa, através
do link “fale conosco”.
O espaço tem por objetivo tirar todas as
dúvidas que possam surgir e levar ao
conhecimento do público as informações
que possam facilitar e incentivar o
engajamento na separação e reciclagem
das embalagens da Tetra Pak junto com
todos os materiais recicláveis, como papéis,
plástico, vidro e metal. Acesse, use, faça
suas observações, proteja o meio ambiente
você também!
Ao entrar no site da Rota da Reciclagem, a
primeira informação que o internauta vai encontrar
é uma explicação fácil de como encontrar, passo a
passo, o local mais próximo para o envio das suas
embalagens da Tetra Pak para a reciclagem. Já no
site, basta digitar no campo indicado o próprio
endereço completo, rua, número, cidade e Estado;
escolher o tipo de iniciativa da qual quer a
informação (PEV, cooperativas ou comércios) e
clicar em Pesquisar no Mapa.
O resultado da busca é um mapa com a
localização do endereço digitado e as iniciativas
escolhidas mais próximas. Esse mapa é bem
detalhado incluindo fotos de satélite para facilitar
ainda mais a visualização.
Reciclar é tratar o lixo como matéria-prima e reaproveitá-lo
para fazer novos produtos, trazendo benefícios para todos,
como a diminuição da quantidade de lixo enviada para aterros sanitários, a diminuição da extração de recursos naturais, a melhoria da limpeza da cidade
e o aumento da conscientização dos cidadãos a respeito
do destino do lixo.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Dimensão, Tempo e Espaço

...
"Quando os pensamentos estão concentrados no estresse do dia-a-dia é difícil não ficar preso as crenças subconscientes associadas a eles. Quanto mais afastados estiverem de vocês mesmos, mais distante os novos pensamentos e idéias estarão. Um novo pensamento não é aquele em que se acredita, ou que seja plausível. Um novo pensamento é aquele que é convidado a entrar sem resistência. Como uma corrente elétrica, o fluxo do pensamento puro é mais bem explorado através do campo da supercondutividade, ou seja, da consciência sem premeditação ou resistência. O irmão dessa corrente elétrica é o campo magnético da criatividade concentrada. A intercessão dessas duas correntes é onde começa a 5ª dimensão. Você acessará a 5ª dimensão quando sua freqüência vibrar na altura do pensamento expandido e da criatividade. Nesse ponto a dualidade, que hoje é parte das experiências diárias, produzirá uma enorme diversidade de vida e tudo parecerá menos importante do que até então."
...
"A 5ª dimensão é uma forma mais sutil da 3ª dimensão. Propicia uma visão e um entendimento da vida mais consciente e consistente. As correntes eletromagnéticas são mais estáveis e assim os pensamentos e as experiências se completam mais rapidamente que na 3ª dimensão. Há mais espaço, porém menos tempo, pelo menos da forma que conhecemos nesta dimensão. Como há mais espaço entre os átomos e menos densidade, significa que há menos desperdício. O desperdício de pensamentos e ações é o responsável pelo grande gasto de energia na terceira dimensão, o que contribui de maneira geral para o efeito do aquecimento global que a humanidade tanto se preocupa. Assim o controle de desperdício é indiretamente determinante ao acesso à 5ª dimensão. Controlando o desperdício, mesmo inconscientemente, a humanidade está dando um grande passo em favor da sua evolução."
...
"Aceita-se amplamente o conceito de que a 5ª dimensão é Tempo. Tempo é um conceito relevante na passagem da 3ª dimensão para qualquer outra dimensão, mas não nos moldes que conhecemos hoje. O conceito é de uma curvatura do tempo que se expande ou contrai na proporção da luz existente dentro do espaço medido. Melhor dizendo, quanto mais luz existir, mais acelerado será o tempo, tanto para frente como para trás. O resultado dessa aceleração é uma experiência mais refinada, ou seja, mais suave e menos dura. A 4ª dimensão unifica a 3ª e a 5ª dimensões através da aceleração das seqüências e das seções de tempo. Isso é feito pelo arqueamento ou curvatura do tempo. O tempo é seqüencial, mas não linear. Possui o sentido linear apenas no escopo da 3ª dimensão. Além da terceira dimensão a medida de tempo não é feita da maneira como vocês conhecem, e a velocidade de luz também não é constante.

A importância da 4ª dimensão é que ela é permeada pela consciência, fundamento para a estrutura de tempo e de espaço. A 4ª dimensão é considerada a ponte entre a 3ª e a 5ª dimensões porque transforma um campo de possibilidades em um campo de probabilidades e experiências. Ao imaginarem um mundo melhor e mais harmonizado com a unidade, a percepção é apurada e o passo é acelerado até o ponto de a consciência alinhar-se com a experiência. A 4ª dimensão é a responsável por essa aceleração. É também responsável por experiências incomuns e irregulares associadas geralmente a um período de tempo, em particular quando o corpo está envolvido, fisicamente o aspecto mais denso da vida. Assim dito, é interessante salientar que os pensamentos podem ser até mais densos que os objetos.

Ao atravessarem a ponte invisível à 5ª dimensão acharão a vida menos complexa. A criatividade é ampliada e artisticamente expressada. Por ser menos densa, a forma e a aparência são mais sutis e graciosas. Isso é particularmente notado na arquitetura, pois as construções na 5ª dimensão não dependem de madeira, ferro e concreto para ancorar os prédios na terra. O vidro é menos frágil e mais flexível porque é feito de forma diferente. Essa descoberta fará que os métodos atuais de reciclagem se tornem mais eficientes e que o mercado desses produtos se expanda. A escassez de matérias-primas levará à descoberta e uso de outros recursos."

Parte da mensagem de GAIA canalizada por Pepper Lewis

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

BedZED - Modelo líder em sustentabilidade urbana



BedZED é um curioso bairro ecológico experimental construído em Wallington no sul de Londres cuja concepção permite atingir impressionantes taxas de economia nos consumos domésticos. O BedZED atinge taxas de redução de 88% no aquecimento, 57% na utilização de água quente e 25% no consumo de electricidade, em relação à habitação média britânica. A sua construção foi realizada utilizando materiais existentes num raio de 50 km, diminuindo substancialmente a emissão de gases de efeito de estufa durante essa fase. 15% dos materiais utilizados na construção são reutilizáveis ou recicláveis.
O bairro começou a ser habitado desde 2002, seguindo uma filosofia de composição heterogénea dos seus residentes: cerca de 1/3 dos habitantes pertence às classes mais desfavorecidas, 1/3 pertence à classe média e o outro terço à classe alta, entre os quais se encontram alguns dos que projectaram e financiaram o BedZED. Os resultados têm sido muito bons, com as populações mais desfavorecidas a assimilarem em pleno a vida social e a filosofia ecológica do bairro.

Este é um exemplo de como a eficiência energética não se reduz a trocarmos as lâmpadas em casa para umas de baixo consumo, mas sim de como casas têm uma série de outros consumos adicionais mutas vezes relacionadas com o próprio projecto da casa. Por exemplo casas que tenham boa exposição solar no inverno e possibilidade de sombreamento das fachadas a sul no verão reduzirão os consumos de aquecimento/arrefecimento das casas. Ou utilizando energia solar (térmica ou fotovoltaica) ou eólica para microgeração conseguimos cobrir em parte o nosso consumo e ainda vender o restante à rede. É claro que isto só é possivel com investimentos monetários grandes que têm periodos de retorno que muitas vezes chegam aos 10 anos.

Mas como é que todas estas medidas de eficiência energética ajudam a reduzir a emissão dos Gases com Efeito de Estufa (GEE), como é o caso do CO2? Porque se requisitarmos menos energia eléctrica à rede, p.e. às centrais térmicas a carvão (que são as que contribuem com a maior percentagem para produção da energia eléctrica) produzirão menos e logo emitirão menos GEE.

Também o facto de os materiais de construção serem recolhidos num raio de 50 km faz com que não seja gasta tanta energia no transporte, logo reduz as emissoes. E isto também se aplica com a comida que comemos, ou com a roupa que usamos ou com os carros que temos. Já imaginaram a energia que é gasta no transporte dos produtos que consumimos até nós? Do metal do carro que é feito no continente X, que vai para ser moldado para o continente Y, para ser montado na fábrica no continente W, para finalmente ser vendido no stand no continente Z? Isto é sustentável por quanto mais tempo?

Assim, todos os avanços tecnológicos devem ser acompanhados de consciencialização das massas, porque o desenvolvimento tecnológico só por si não é suficiente para tornar o mundo mais eficiente e limpo!

Abaixo às sacolas plásticas



Hoje fui ao supermercado e para a minha surpresa verifiquei que nas sacolas plásticas estava escrito a seguinte frase:
Ajude-nos a diminuir o uso das sacolas de plástico. Compre já a sua.
Perguntei ao caixa o que significava essa frase na sacola, então ele me disse que no próprio supermercado estava a venda a SACOLA REUTILIZÁVEL e que custava apenas R$ 2,50.
Me lembrei que a um tempo atrás já tinha ouvido falar que os supermercados teriam que reduzir a utilização de sacolas plásticas.
Achei o máximo.

LAR VERDE LAR

6 idéias para uma casa ecológica


Casa com conceitos da arquitetura verde, em Sorocaba, no interior paulista


A primeira vista, a casa acima parece comum, mas no Brasil existem ainda poucas como ela. Trata-se de uma construção que obedece aos preceitos da nova arquitetura verde. Seu objetivo é causar o mínimo possível de prejuízos ao meio ambiente

Por Monica Weinberg
Revista Veja - 06/06/2007


É um conceito do século XXI, a era do aquecimento global, em que a questão ambiental deixou de estar circunscrita às rodas de ecologistas para ocupar as pranchetas de arquitetos em países da Europa e nos Estados Unidos - e preocupar gente como a matemática paulista Cecília Bugan.

Ela e o marido gastaram 40% do orçamento destinado à obra de sua casa em Sorocaba, a 90 quilômetros de São Paulo, para fazê-la segundo o figurino ecologicamente correto -até os tijolos lá seguem o padrão verde.

Especialistas ouvidos por VEJA avaliaram em detalhes seis das medidas adotadas nesse caso.Eles afirmam que nem sempre é preciso gastar muito para aplicar em casa soluções mais amigáveis ao meio ambiente - em alguns casos, uma decisão ecológica pode até representar economia ao bolso.

1. TIJOLO DE SOLO-CIMENTO
Por que é ecológico: seca ao sol - sem precisar ir ao forno a lenha. Numa casa como a de Cecília, a opção por esse tipo de tijolo poupou a queima de sessenta árvores
Quanto custa*: 380 reais (1 000 tijolos), o dobro do preço da versão comum
Comentário dos especialistas: vale a pena investir no tijolo ecológico. Como dispensa acabamento com massa corrida, na ponta do lápis não onera em nada o orçamento da obra

2. MADEIRA COM CERTIFICAÇÃO DE ORIGEM
Por que é ecológica: vem com um selo que atesta que a madeira foi extraída sem degradar
o solo nem o ambiente de onde foi retirada
Quanto custa*: 2 500 reais (o ipê, por metro cúbico) - 15% mais cara do que a mesma madeira sem a certificação
Comentário dos especialistas: circula a idéia de que a madeira ecológica tem melhor qualidade, mas não é verdade. Sua única diferença para as outras está no processo de extração

3. SISTEMA DE ENERGIA SOLAR PARA AQUECER A ÁGUA
Por que é ecológico: com essa "miniusina" caseira gasta-se 30% menos energia elétrica
Quanto custa*: 5 000 reais
Comentário dos especialistas: com a economia na conta de luz, o investimento se paga em dois anos. Uma ressalva: o sistema não dá conta das baixas temperaturas, quando é necessário recorrer ao aquecimento elétrico

4. SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA
Por que é ecológico: numa região chuvosa, como Sorocaba, a metade da água necessária
à família vem desse sistema
Quanto custa*: 2 500 reais (para uma casa de 100 metros quadrados)
Comentário dos especialistas: compensa investir no sistema. Além de ajudar a economizar
na conta, é garantia de abastecimento de água para o futuro, quando esse pode se tornar um
item mais escasso - e caro

5. ESTAÇÃO DOMÉSTICA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
Por que é ecológica: permite reaproveitar a água para tarefas do dia-a-dia, como a limpeza
da casa (como não fica 100% limpa, deve-se evitar usá-la no banho ou para beber)
Quanto custa*: 6 000 reais
Comentário dos especialistas: na comparação com o sistema de captação de água da chuva, é mais caro e de uso mais restrito - se for escolher entre os dois, fique com o outro

6. LÂMPADA FLUORESCENTE
Por que é ecológica: consome 80% menos energia do que uma lâmpada incandescente e dura dez vezes mais
Quanto custa*: 15 reais (a de 20 watts) - seis vezes mais do que as lâmpadas comuns Comentário dos especialistas: compensa por ter vida útil infinitamente mais longa do que a das lâmpadas convencionais - e ainda poupar energia


A PALAVRA DE QUEM TESTOU
A matemática Cecília Bugan conta dois segredos de sua casa ecológica. Fala ainda sobre dois de seus sonhos de consumo "verdes" - eles ficaram de fora do projeto original por serem caros demais.

O que funcionou em Sorocaba
- As telhas à base de embalagens de leite recicladas (do tipo Tetra Pak). São ainda 10% mais baratas do que as de tijolo comum. Cecília faz apenas uma ressalva: como o acabamento é mais "grosseiro", melhor fazer uso dessa alternativa apenas para o forro do telhado
- Uma gigantesca paineira encravada no meio do terreno. Durante o verão, sua sombra proporciona à sala temperatura mais amena

Extravagancias que ficaram de fora
- Painéis de energia solar do tipo "fotovoltaico", capazes de abastecer a casa inteira de luz. Custariam 17 000 reais, no caso de Cecília
- Cano de propileno, um plástico mais leve cuja fórmula leva menos petróleo. Sai por 14 reais
(com capacidade para 20 ml), o dobro do preço do cano comum

*Preços médios

É um conceito do século XXI, a era do aquecimento global, em que a questão ambiental deixou de estar circunscrita às rodas de ecologistas para ocupar as pranchetas de arquitetos em países da Europa e nos Estados Unidos - e preocupar gente como a matemática paulista Cecília Bugan.

Ela e o marido gastaram 40% do orçamento destinado à obra de sua casa em Sorocaba, a 90
quilômetros de São Paulo, para fazê-la segundo o figurino ecologicamente correto - até os tijolos lá seguem o padrão verde.

Especialistas ouvidos por VEJA avaliaram em detalhes seis das medidas adotadas nesse caso.Eles afirmam que nem sempre é preciso gastar muito para aplicar em casa soluções mais amigáveis ao meio ambiente - em alguns casos, uma decisão ecológica pode até representar economia ao bolso.

1. TIJOLO DE SOLO-CIMENTO
Por que é ecológico: seca ao sol - sem precisar ir ao forno a lenha. Numa casa como a de Cecília, a opção por esse tipo de tijolo poupou a queima de sessenta árvores
Quanto custa*: 380 reais (1 000 tijolos), o dobro do preço da versão comum
Comentário dos especialistas: vale a pena investir no tijolo ecológico. Como dispensa acabamento com massa corrida, na ponta do lápis não onera em nada o orçamento da obra

2. MADEIRA COM CERTIFICAÇÃO DE ORIGEM
Por que é ecológica: vem com um selo que atesta que a madeira foi extraída sem degradar
o solo nem o ambiente de onde foi retirada
Quanto custa*: 2 500 reais (o ipê, por metro cúbico) - 15% mais cara do que a mesma madeira sem a certificação
Comentário dos especialistas: circula a idéia de que a madeira ecológica tem melhor qualidade, mas não é verdade. Sua única diferença para as outras está no processo de extração

3. SISTEMA DE ENERGIA SOLAR PARA AQUECER A ÁGUA
Por que é ecológico: com essa "miniusina" caseira gasta-se 30% menos energia elétrica
Quanto custa*: 5 000 reais
Comentário dos especialistas: com a economia na conta de luz, o investimento se paga em dois anos. Uma ressalva: o sistema não dá conta das baixas temperaturas, quando é necessário recorrer ao aquecimento elétrico

4. SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA
Por que é ecológico: numa região chuvosa, como Sorocaba, a metade da água necessária
à família vem desse sistema
Quanto custa*: 2 500 reais (para uma casa de 100 metros quadrados)
Comentário dos especialistas: compensa investir no sistema. Além de ajudar a economizar
na conta, é garantia de abastecimento de água para o futuro, quando esse pode se tornar um
item mais escasso - e caro

5. ESTAÇÃO DOMÉSTICA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
Por que é ecológica: permite reaproveitar a água para tarefas do dia-a-dia, como a limpeza
da casa (como não fica 100% limpa, deve-se evitar usá-la no banho ou para beber)
Quanto custa*: 6 000 reais
Comentário dos especialistas: na comparação com o sistema de captação de água da chuva, é mais caro e de uso mais restrito - se for escolher entre os dois, fique com o outro

6. LÂMPADA FLUORESCENTE
Por que é ecológica: consome 80% menos energia do que uma lâmpada incandescente e dura dez vezes mais
Quanto custa*: 15 reais (a de 20 watts) - seis vezes mais do que as lâmpadas comuns Comentário dos especialistas: compensa por ter vida útil infinitamente mais longa do que a das lâmpadas convencionais - e ainda poupar energia


A PALAVRA DE QUEM TESTOU
A matemática Cecília Bugan conta dois segredos de sua casa ecológica. Fala ainda sobre dois de seus sonhos de consumo "verdes" - eles ficaram de fora do projeto original por serem caros demais.

O que funcionou em Sorocaba
- As telhas à base de embalagens de leite recicladas (do tipo Tetra Pak). São ainda 10% mais baratas do que as de tijolo comum. Cecília faz apenas uma ressalva: como o acabamento é mais "grosseiro", melhor fazer uso dessa alternativa apenas para o forro do telhado
- Uma gigantesca paineira encravada no meio do terreno. Durante o verão, sua sombra proporciona à sala temperatura mais amena

Extravagancias que ficaram de fora
- Painéis de energia solar do tipo "fotovoltaico", capazes de abastecer a casa inteira de luz. Custariam 17 000 reais, no caso de Cecília
- Cano de propileno, um plástico mais leve cuja fórmula leva menos petróleo. Sai por 14 reais
(com capacidade para 20 ml), o dobro do preço do cano comum

*Preços médios

domingo, 12 de outubro de 2008

TIM Festival 2008 e a Iniciativa Verde

O TIM Festival 2008 fará parte novamente do Carbon Free uma vez que todas as emissões de gases de efeito estufa decorrentes da realização do festival serão compensadas com o plantio de árvores nativas em uma área ciliar degradada da Mata Atlântica.

Iniciativa Verde

Um ato simples como fazer germinar uma semente pode fazer brotar um mundo mais sustentável. É esta a proposta da Iniciativa Verde ao criar o programa Carbon Free, destinado a empresas, produtos, eventos e pessoas físicas que compensam suas emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE) através de restauros florestais e, assim, contribuem para desacelerar o aquecimento global. O problema, que vinha sendo alardeado por cientistas há tempos, ultrapassou as muralhas acadêmicas e virou assunto popular com o cenário apocalíptico descrito nos relatórios do IPCC (órgão da ONU considerado a maior autoridade mundial em mudanças climáticas e que reúne cerca de 2.500 cientistas) no início de 2007. As conseqüências de assistirmos sentados a nosso planeta se transformar num gigantesco forno pode variar do alastre da fome no mundo ao desaparecimento de 30% das espécies. Para impedir que isso aconteça, todos precisam agir. Você já deve ter escutado bastante o discurso sobre fechar a torneira ao escovar os dentes, apagar a luz ao deixar um ambiente ou deixar o carro na garagem e ir para o trabalho de bicicleta. Mudanças de comportamento contribuem, e muito. Porém, para salvar o planeta é preciso ir além. E ir além significa desde atos grandiosos como mudar a matriz energética em escala global - substituindo combustíveis fósseis por fontes de energia renováveis - e evitar queimadas a qualquer custo, a atitudes triviais como plantar árvores. Afinal, elas absorvem CO2 durante a fotossíntese e ajudam a deixar nosso planeta mais limpo. Nunca o ditado “escreva um livro, tenha um filho e plante uma árvore”, que sugere as três principais coisas que um homem deve fazer na vida, foi tão significativo. Plante árvores e ajude a manter o mundo de pé para as gerações futuras.

visite: iniciativaverde.org.br

Restauro Florestal

"O compromisso da Iniciativa Verde é compensar emissões de gases do efeito estufa (GEE)emitidos por atividades do homem - do simples ato de dirigir um carro aos mais sofisticados processos industriais - com o plantio de árvores em matas ciliares que estão à espera de reflorestamento. As árvores absorvem carbono da atmosfera e preservam o solo, a água e a biodiversidade."
...
"O restauro florestal de áreas ciliares, além de absorver carbono da atmosfera, fornece uma série de benefícios ambientais locais. Os principais benefícios locais são a preservação dos recursos hídricos, já que estas matas servem como um “filtro” natural evitando a evaporação excessiva e o assoreamento nos cursos d´água; e a manutenção e/ou recuperação da biodiversidade local, já que as matas ciliares criam “corredores verdes” por onde as espécies podem circular, colaborando para a dispersão e conseqüente variabilidade genética destas."

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Não basta entusiasmo, é necessário ter conhecimento

Por JAIME LERNER

Jaime Lerner, arquiteto e urbanista, é consultor da ONU para assuntos relacionados a urbanismo e conselheiro do Planeta Sustentável

"O termo sustentabilidade se tornou objeto de desejo de muitos. Porém, nem todos aplicam o seu conceito na íntegra ou de forma correta. Em muitas das reuniões de que participei mundo afora encontrei os mais diversos absurdos, como nos Estados Unidos, onde prefeitos declaram ser a favor do Protocolo de Kyoto, mas, por outro lado, não têm nenhum projeto em ação.

Diante de cenários como esse, me pergunto de que adianta apoiar o protocolo se não há empenho para resolver os problemas essenciais à sustentabilidade. Receio também que as pessoas não sejam capazes de diferenciar o que é fundamental para promovê-la em todos os aspectos.

Concordo que a reciclagem e o desenvolvimento de novas fontes são de extrema importância. Até os greenbuildings - moda nos Estados Unidos e que vêm ganhando adeptos no Brasil - são uma alternativa aos efeitos do aquecimento global. Mas até onde iremos com isso?

Lembro-me de quando era prefeito de Curitiba, na mesma época em que aconteceu a Eco-92 e todos os professores da cidade demonstravam entusiasmo com as possíveis soluções para os problemas ambientais. Mas sempre ressaltei que não basta ser entusiasta, é necessário ter conhecimento. E hoje vivemos um mundo entusiasta da sustentabilidade, porém não há muito conhecimento.
Acredito que três ações são importantes para se tornar mais sustentável, sendo a primeiro a redução do uso do automóvel. É claro que esse item é possível apenas se obrigarmos os dirigentes públicos a proverem suas cidades de um bom e eficiente sistema de transporte.

Além da melhoria dos transportes públicos, morar perto do local de trabalho é indispensável. Hoje, as cidades estão dispersas e isso gera um grande desperdício de energia, até mesmo a do ser humano. Outra atividade, e até mais simples, é a separação do lixo. Em minha opinião, a sustentabilidade reside entre o que você poupa e o que desperdiça. É uma equação simples.

Para termos um mundo melhor para as futuras gerações não devemos esquecer do principal, as crianças. Nosso papel é ensiná-las a desenvolver o senso de responsabilidade em relação à sustentabilidade. Essa marca tem de vir dos pequenos, caso contrário eles serão manipulados de acordo com outros interesses."

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Chamado das árvores

Por CARLOS SOLANO

"Há alguns anos atrás, em 2000, fiz algumas fotos para divulgar o lançamento do meu livro sobre Feng Shui - arquitetura ambiental chinesa, no parque da cidade. Uma delas me surpreendeu: o que era um pequeno agrupamento de árvores parecia, ao fundo, uma grande floresta. Eu, na frente dela. De repente, olhando a foto, me vi como um porta-voz das árvores, como se eu devesse falar em nome delas. Foi uma sensação de dever ou uma espécie de “insight”, não sei explicar... Mas fazer e dizer o quê, como? Não conseguia nem imaginar...
Este fato permaneceu adormecido até o ano de 2006, quando ouvi dizer que a ONU (Organização das Nações Unidas) sugeria o plantio de um bilhão de árvores para frear o acelerado e dramático aquecimento global. Na hora voltou a sensação antiga, me lembrei do chamado das árvores. E pensei: hoje, o meu trabalho como colunista da revista Bons Fluidos atinge milhares de leitores, e os meus cursos Casa Natural e Seminário Anual de Feng Shui reúnem pessoas de diferentes estados do país. Comecei a falar sobre esta idéia para leitores e alunos, a princípio, timidamente. Muitos se interessavam e queriam ajudar.
Por isso, tomei coragem e convidei alguns voluntários para a produção de uma campanha que mostrasse ao grande público como as árvores são importantes para a saúde planetária, propondo o plantio (e o cuidado) de um milhão de mudas. Faríamos um "site", pelo qual ofereceríamos muitas informações e inspirações, além de um contador. Cada pessoa que plantasse indicaria ali o número de árvores. Em princípio, a divulgação da campanha seria feita através da minha coluna na revista. Propus a idéia para a Beth, minha editora chefe, que aceitou na hora. E foi assim que, em pleno outono de 2007, me vi rodeado de pessoas generosas como o Allysson, o Celso, a Chara, o Gerson, a Marilda, a Mirian... E o site ficando pronto. Nesta reunião, fui tomado de uma alegria interna incomparável. A campanha “Vamos plantar um milhão de árvores para salvar o mundo” estava em pleno trabalho de parto. As árvores agradeciam... A profecia se cumpria, a sorte estava lançada. Que esta idéia possa se ramificar, gerar flores e frutos para o bem do planeta, das árvores, das futuras gerações e de todos os seres..."

Arquiteto Carlos Solano
Idealizador do Projeto
Minas Gerais, Brasil – outono de 2007
arquitetocarlosolano@gmail.com

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Descarte de Pilhas e Baterias

Pilhas e baterias são produtos que merecem cuidados especiais na hora de serem descartados, isto é, jogados ao lixo. Isto porque trazem substâncias tóxicas – metais – em sua composição.

Nas cidades onde há aterros sanitários, com sistemas de impermeabilização do solo, os metais tóxicos não causam danos ao meio ambiente.

Mas em muitas cidades brasileiras, o lixo ainda é depositado em lixões, que não têm qualquer sistema de impermeabilização. Assim, as substâncias tóxicas vão para o solo e contaminam os lençóis d’água subterrâneos.

A legislação brasileira proíbe o lançamento de pilhas e baterias "in natura" a céu aberto, tanto em áreas urbanas como rurais; queima a céu aberto ou em recipientes, instalações ou equipamentos não adequados, conforme legislação vigente; lançamento em corpos d'água, praias, manguezais, terrenos baldios, poços ou cacimbas, cavidades subterrâneas, em redes de drenagem de águas pluviais, esgotos, eletricidade ou telefone, mesmo que abandonadas, ou em áreas sujeitas à inundação.

Mas no Brasil ainda não há um sistema de recolhimento de pilhas e baterias, embora em alguns casos é esperado – por lei - que os fabricantes recebam o material descartado e encaminhado pelo consumidor.

Como proceder? De muitas formas!

Para começar, o consumidor consciente pode colaborar com a minimização dos impactos ambientais conhecendo um pouco mais a natureza dessa classe de produtos. A partir daí, fica mais fácil buscar a destinação final adequada para pilhas e baterias, dentro daquilo que é possível fazer no momento.
Agrupamos em três grupos os tipos de pilhas e baterias disponíveis no mercado:

Grupo 1
Zinco-manganês, alcalinas-manganês, lithium, lithium ion, zinco-ar, niquel metal, hidreto, pilhas e baterias botão ou miniatura.
Estas são as comuns, não-recarregáveis e as mais encontradas no mercado.
Podem ser descartadas no lixo doméstico, porque carregam substâncias tóxicas em níveis baixos e permitidos pela legislação, ou seja, que não agridem demasiadamente o meio ambiente.
São identificáveis através de uma ou algumas das imagens abaixo:




Grupo 2
Chumbo ácido, de níquel cádmio e de óxido de mercúrio.
Baterias de chumbo ácido (usadas em automóveis), de níquel cádmio (as do tipo recarregáveis, como as usadas em telefones celulares e de óxido de mercúrio (pilhas comuns, mas que já não podem ser legalmente fabricadas no Brasil).
Devem ser recolhidas pelo comércio e encaminhadas aos fabricantes ou importadores para destinação adequada.
São identificáveis através de uma ou algumas das imagens abaixo:



Mas... atenção! As pilhas de óxido de mercúrio são as de marcas piratas, que desobedecem à legislação, não pagam impostos e ainda contaminam o ambiente. Como são ilegais, não trazem no rótulo nenhuma das imagens acima. Evite comprá-las.


Grupo 3
Celular
As baterias de telefones celulares não devem ir para o lixo comum. A maior parte delas contém em sua composição cádmio, chumbo ou mercúrio - metais pesados danosos ao meio ambiente e à saúde.
Em 1999, de acordo com a resolução nº 257 do Conselho Nacional do Meio Ambiente, os fabricantes, importadores, redes autorizadas de assistência técnica e os comerciantes de baterias são obrigados a coletar, transportar e armazenar o material. Os fabricantes e os importadores são os responsáveis pela reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequada do produto.

O consumidor pode encaminhar as baterias para as assistências técnicas de operadoras de celular ou lojas que vendem celular ou diretamente nos fabricantes.

Nos postos de venda e de assistência técnica de qualquer operadora de celular, segundo a resolução do governo, é obrigatória a coleta de baterias das marcas vendidas ou de baterias com características similares às vendidas. Depois de depositado nas urnas, o material deve ser enviado ou retirado pelo fabricante correspondente.

As baterias também podem ser levadas diretamente aos fabricantes. As assistências técnicas e operadoras de todas as fabricantes de celular têm pontos de coleta de baterias usadas.

A legislação determina que os fabricantes ou importadores são os responsáveis pelo destino das baterias: a reutilização, a reciclagem ou o tratamento e disposição final ambientalmente adequada.

Assim, depois de coletadas nas lojas e assistências técnicas, as baterias são estocadas pelos fabricantes e destinadas para empresas de reciclagem. A Motorola, por exemplo, envia suas baterias para a empresa de reciclagem francesa SNAM (Societé Nouvelle DáAffinage Dex Métaux) e a Sony Ericsson encaminha as baterias usadas para a empresa brasileira Suzakin.

Leia mais:
Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica - Abinee

Fonte: Instituto Akatu

sábado, 30 de agosto de 2008

Nós e o Mundo

"O momento sombrio do mundo é um reflexo da
escuridão dentro de nós.
Será possível aprender a domar esta besta
quando formos capazes de dormarmos a nós mesmos."

Por Marianne Williamson em "A IDADE DOS MILAGRES"

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Pegada Ecológica


Brasileiro tem pegada ecológica inferior à média mundial, mas maior do que o recomendável
Pesquisa divulgada na primeira semana de junho, realizada pela organização não-governamental WWF Brasil em parceria com o Ibope (Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística), mostrou que os brasileiros adotam vários comportamentos ambientalmente corretos. O estudo foi realizado com o objetivo de medir os hábitos de consumo para elaboração de indicadores da Pegada Ecológica no Brasil. Assim, acredita a WWF, podem-se identificar avanços em relação ao consumo consciente e mesmo colaborar com a concepção de políticas públicas.

Conforme o estudo, 87% dos brasileiros fecham a torneira enquanto escovam os dentes. É uma boa notícia, visto que, fazendo isso, cada pessoa deixa de gastar (considerando dois minutos de torneira aberta) cerca de 13,5 litros de água a cada vez que escova os dentes. Se um milhão de pessoas fecharem a torneira ao escovar os dentes ao longo de um mês, será poupada uma quantidade de água equivalente ao que cai das Cataratas do Iguaçu por 12 minutos.

Outra boa notícia é que o banho dos brasileiros não é muito longo: 54% dos entrevistados disseram que seu banho demora até 10 minutos. Por outro lado, 13% afirmaram que o banho dura mais de 20 minutos. Se uma pessoa que demora 20 minutos debaixo do chuveiro conseguir reduzir à metade seu tempo de banho, economizará, ao final de um ano (considerando um banho por dia), 11 mil litros de água, o equivalente a 11 caixas de água de mil litros cheias até a boca.

Mais da metade dos brasileiros (54%) se alimenta de forma pouco impactante sobre o meio ambiente. A maior parte dos alimentos consumidos por essa parcela da população não é pré-preparada, nem embalada, tem origem orgânica e é produzida em região próxima aos entrevistados. Quanto menos processos industriais são envolvidos na produção do alimento e menor a distância de transporte, menor será a geração de resíduos e a emissão de CO2, gás que é o principal responsável pelo aquecimento global.

Em alguns casos apontados pela pesquisa, o nível de adoção de determinado hábito não é distribuído igualmente entre as faixas de renda – o que indica que o comportamento pode estar mais ligado ao peso imediato sobre o próprio bolso. No caso da comida, o consumo de alimentos naturais entre as classes D e E é de 61%. Este percentual cai conforme aumenta a renda: entre as classes A e B, apenas 47% disseram consumir alimentos pouco industrializados ou produzidos próximos à região em que vivem.

No caso dos transportes, o fator econômico também tem um grande peso. A pesquisa indica que 87% da população praticam hábitos ambientalmente corretos ao se locomover, ou seja, usam transporte coletivo, bicicleta ou se deslocam a pé. Porém, nesse grupo, apenas 19% possuem carro. Os demais simplesmente não têm escolha.

Percebe-se que, em determinadas ocasiões, a ação pode ser guiada mais pela economia de recursos financeiros do que pela consciência real sobre os impactos do ato de consumo. Não se trata, portanto, de uma escolha “consciente”, mas, para efeitos de pegada ecológica, não deixa de ser um hábito sustentável que ajuda o índice brasileiro de consumo de recursos naturais a manter-se em um patamar abaixo da média mundial.

A pegada ecológica permite calcular qual é a área (em hectares) necessária para produzir tudo aquilo que consumimos e, ainda, absorver os resíduos desses processos, em um ano. A conta é feita considerando toda a quantidade de água e de espaço físico necessários para o plantio, pastagem, pesca etc. Os dados levantados até agora permitem avaliar que a pegada ecológica média no Brasil é de 2,1 hectares por habitante por ano, inferior, mas bastante próxima da média mundial per capita de 2,2. Porém, esse número é superior à média mundial indicada para que se atinja um padrão de consumo sustentável hoje, que seria de 1,8 hectares por habitante por ano. Atualmente, a pegada ecológica média global indica que humanidade já consome 30% acima da capacidade de renovação do planeta.

O documento completo está em:
http://assets.wwf.org.br/downloads/fase_ibope_bus_wwf___relatorio_de_tabelas.pdf

Fonte: Instituto Akatu

domingo, 17 de agosto de 2008

As Abelhas e a Perfeição do Todo




"As abelhas são residentes de longa data da Terra e têm estado aqui há mais tempo que a Humanidade. Elas também existiram em outros lugares, principalmente quando a Humanidade (ou uma versão dela) também esteve presente, inclusive em outros planetas neste Sistema Solar. Como e por que elas chegaram é um tópico pelo menos tão interessante quanto o porquê de terem partido. Talvez você encontrará e seguirá a ligação dimensional enquanto exploramos sua mensagem.

As abelhas são tão puras quanto o mel que produzem. São uma espécie dimensionalmente evoluída e têm se elevado e entranhado por todos os reinos da Natureza e, realmente, em meio à teia da Vida. Sua sociedade é superior e ideal em muitos sentidos. Simbolicamente, representam a verdadeira disciplina, trabalhando para aperfeiçoar o todo, pois o todo serve a muitos tanto quanto à unidade. O discípulo (operário) prepara o mel (néctar), o alimento mais deleitável e ímpar, que é extraído da flor (Universo). Se você observar as abelhas o suficiente, elas lhe ensinarão a extrair o mel de sua própria vida, elevando seu Espírito e o suprindo com um perfume que é delicioso e sublime a todas as maiores freqüências da Vida."

...

"As abelhas são perfeitas arquitetas e construtoras. Trabalhadoras incansáveis, possuem um compasso embutido, baseado na rede magnética da Terra. É impossível para elas se perderem, embora sejam capazes de fingir desorientação se isso servir a um propósito maior. As abelhas são capazes de reconhecer e identificar energias sutis, como desarmonia e desonestidade. Como seu propósito é fazer colméia e mel mais perfeitos, dificilmente construirão uma colméia ou se manterão em uma que esteja próxima ou localizada em um ambiente injusto. Também são capazes de distinguir ambientes pacíficos de caóticos, e podem detectar vibrações de medo, do que detestam. Muitos ferrões de abelhas são o simples resultado da opressão e da vibração caótica do medo, agravadas pelo abanar frenético dos braços ou outras tentativas acrobáticas humanas para dispersar o interesse das abelhas. Elas possuem uma capacidade de concentração surpreendente e essas tentativas malsucedidas são hilárias a todos que não aqueles que se consideram em risco de potenciais vítimas.

As abelhas imprimem simetria em tudo. São cientistas insetos capazes de reconhecer quantidade tão bem como qualidade. Podem distinguir uma vasta gama de cores, inclusive paletas e matizes dificilmente visíveis ao olho humano, em qualquer circunstância. Sua habilidade de enxergar tão vasto gradiente nas variações da cor as faz representativas do pleno espectro da Luz, o prisma perfeito que distribui a Luz (Amor) igualmente através das forças benéficas da Natureza."

Ver texto completo em O ÚLTIMO ZUMBIDO DAS ABELHAS - Gaia canalizada por Pepper Lewis

domingo, 10 de agosto de 2008

Praça Ecológica


A Praça Victor Civita, em Pinheiros, recupera terreno degradado e vira símbolo da sustentabilidade

Por Alessando Duarte
Revista Veja São Paulo - 06/08/2008

Entre 1949 e 1989, o terreno de 13.648 metros quadrados na Rua Sumidouro, a poucos metros da Marginal Pinheiros, abrigou um dos três incineradores de lixo domiciliar, hospitalar e industrial da cidade. Diariamente, eram processadas cerca de 200 toneladas de detritos. Em 2002, o local recebeu uma cooperativa de reciclagem. O grupo saiu dali quatro anos depois, quando a Editora Abril, que publica Veja São Paulo, realizou estudos mais aprofundados para transformar o espaço em uma praça — as tratativas entre a empresa e a prefeitura para a realização da parceria haviam começado em 2001.

Técnicos descobriram então que o solo estava contaminado por metais pesados como alumínio, chumbo, zinco e outras substâncias tóxicas. Isso inviabilizava sua ocupação sem um intenso trabalho de revitalização. O histórico do terreno e seu estado fizeram com que surgisse a idéia de transformá-lo na Praça Victor Civita — Espaço Aberto da Sustentabilidade. Além de criar mais uma área verde em São Paulo, o projeto se tornou um símbolo de como recuperar um terreno extremamente degradado.

Quando for inaugurada, em outubro, a praça, que homenageia Victor Civita (1907-1990), o fundador da Editora Abril, terá arena com arquibancada para 250 pessoas, centro de convivência para a terceira idade, ateliê para oficinas de educação ambiental, bosque e espaços destinados a intervenções artísticas (veja infográfico).

Sua implantação custará 10 milhões de reais, bancados pela Abril, vizinha do terreno, pela construtora Even, responsável pelas obras, e pelo Banco Itaú. Para resolver a questão da contaminação acrescentou-se uma camada de 30 centímetros de terra a toda a área e isolaram-se pontos considerados perigosos. Aproximadamente 3 500 metros cúbicos de terra nova foram despejados ali, o suficiente para encher quase duas piscinas olímpicas.

Mesmo assim, optou-se pela construção de deques, para que os visitantes não tenham contato com o solo. “Apesar de não haver riscos, essa é uma forma de estimular a reflexão sobre a responsabilidade social em relação ao lixo”, afirma a arquiteta Adriana Levisky, autora do projeto, em parceria com a também arquiteta Anna Júlia Dietzsch.

Todas as intervenções seguem preceitos de sustentabilidade. As 350 toneladas de aço usadas na construção foram fornecidas por uma empresa que usa 80% de material reciclado no produto; a madeira é legalizada; parte da iluminação será garantida por energia solar; e sob a vegetação ficarão reservatórios para armazenar a água da chuva, que será usada depois na irrigação.

“A Praça Victor Civita está inserida numa região que passa por um processo de transformação e é carente de áreas verdes”, diz o engenheiro civil Nilton Nachle, subprefeito de Pinheiros. “A qualidade de vida das pessoas que moram ou trabalham no entorno vai melhorar muito.”

Biodiesel - Energia Natural

SHELL cria empresa para produzir biocombustível a partir de algas

O gigante do petróleo anglo-holandês Royal Dutch Shell vai construir, em parceria com a empresa americana HR Biopetroleum, uma usina piloto para a produção experimental de biocombustível a partir de algas.

O empreendimento, batizado de Cellana, será erguido na ilha americana do Hawai, sede da HR Biopetroleum. A Shell, no entanto, terá a maioria acionária, segundo informaram as companhias em comunicado.

A usina, cuja construção terá início imediato, cultivará microalgas que possuem a particularidade de se multiplicar rapidamente e produzem "pelo menos 15 vezes mais óleo vegetal por hectare que as alternativas, como a colza, a soja ou pinhão manso".

Assim que forem recolhidas, as algas serão tratadas para a extração de óleo, que será em seguida transformada em biocombustível.

"As algas são muito promissoras porque elas crescem muito rapidamente, são ricas em óleos vegetais e podem ser cultivadas nas bacias de água do mar, reduzindo as necessidades em terras cultiváveis e em água doce", informaram as duas empresas.

O projeto conta inclui um programa de pesquisa com as universidades de Hawai, Mississippi e Dalhousie (Canadá).

Site: www.biodieselbr.com.br

sábado, 9 de agosto de 2008

Mais informação sobre Energia Natural

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Questionador:Mãe Maria, você falou sobre o cinturão de fótons da energia. Você poderia explicar o que é isto, por favor?

O cinturão de fótons são partículas de energia que é luz. A luz penetra na escuridão. Estar no centro do cinturão de fótons, significa que cada aspecto da escuridão está sendo trazido à luz, individual e coletivamente. Isto é porque parece como se o mundo tivesse enlouquecido; tudo o que tem acontecido é que tudo que esteve na escuridão no passado, está agora sendo exposto à luz, e desta forma, está facilitando a mudança vital necessária para levar o seu mundo a um estado de harmonia e paz. A energia do cinturão de fótons está desmantelando também as vibrações densas da energia que impediram as pessoas de se ligarem às informações que trarão dicas para a vida, em relação à utilização da energia natural e outros usos de natureza muito similar, que contribuirão para a saúde e o bem-estar do corpo da Mãe Terra.

Isto é visto claramente no desastre econômico atual em torno dos preços do petróleo. Está agora vindo à luz o uso de uma substância conhecida como bio-diesel. Ele é tão puro que se adapta ao consumo humano. Vocês poderiam bebê-lo e colocá-lo em seu veículo e estariam ambos se movendo em uma energia pura. Há emanações de bio-diesel; entretanto as emanações são de um tipo puro, o que significa que as árvores e as plantas podem absorvê-lo e reciclá-lo, sem que sejam negativamente afetadas. Este é apenas um exemplo. Há muitos outros. Agora as companhias principais que são responsáveis pelo suprimento de combustível estão tentando possuir este produto; mas a luz está assegurando que nenhum sistema baseado na consciência da cobiça seja capaz de possuir qualquer tipo de energia que seja de um sistema natural e saudável para a Terra.

Todos os sistemas de corrupção estão sendo expostos e está muito perto agora o momento em que as principais organizações em seu mundo cairão da sua atual plataforma, resultando em desastre econômico. Entretanto, o desastre econômico significará a liberação dos cidadãos do planeta para que utilizem a energia gratuita que foi sempre pretendida para as pessoas da sua Terra."

Questionador:Eu gostaria de lhe perguntar de onde vem o bio-diesel.

MM:É o óleo de uma planta. É um processo muito simples - o óleo usado para preparar o alimento é limpo em inúmeras ocasiões e transformado em bio-diesel. Você poderia prepará-lo em sua cozinha. Vocês precisariam apenas dos filtros para que sejam capazes de fazer isto.

Questionador:Os veículos atuais serão capazes de usar o bio-diesel ou eles terão que ser convertidos?

MM:Não. Qualquer veículo que atualmente se movimente com diesel será capaz de usar o bio-diesel.

Questionador:Mas não em estado natural, como o petróleo?

MM:Não. Motores à diesel.

Questionador:Que plantas, Mãe Maria?

MM: Girassóis, e tem havido uma alga cultivada que de fato será capaz de fornecer óleo suficiente para criar o bio-diesel para suprir o mundo. O problema foi no passado, haveria recursos insuficientes para fazê-lo a fim de suprir o mundo. Haveria muita demanda; entretanto a alga será capaz de satisfazer estas demandas. Esta informação está fisicamente disponível para ser pesquisada mais profundamente, se assim o quiserem. A internet? Eu acredito que é como a chama, sim. (risos!)

Questionador:Isto está sendo feito na África do Sul?

MM:Sim, está.

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Parte da mensagem "INICIAÇÃO À 7D COM MÃE MARIA - Parte 2"

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Fontes de Energia Gratuitas

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"Há duas fontes de energia neste planeta que sempre estiveram lá que são gratuitas. Gratuitas! A tecnologia ao reivindicá-las (as fez funcionar) foi também desenvolvida. Eu disse que elas eram gratuitas? Ouçam: Primeiro, vocês imaginam por que a lua está lá? Alguém já perguntou ao Espírito: "Por que nós temos a Lua?" Eu lhes direi por que: De modo que vocês pudessem criar recursos para as suas cidades! Não muitos pensaram nisto.

A lua lhes dá o movimento de quantidades massivas de água em um horário que nunca mudou por séculos. Ela lhes dá centenas de milhares de toneladas de energia de tração/compressão gratuita. Ela está sempre lá e sempre estará. Realmente, onde a maior parte das suas cidades está, as ondas da maré fornece o poder de iluminá-las. Ela fornecerá o poder para cada cidade que vocês possam construir desde agora, até o dia em que a Terra não mais existir. Não há limite para a quantidade de eletricidade que vocês poderiam fornecer para si mesmos, até ao grau de ligar os seus carros elétricos, e ela é gratuita e não polui.

Tudo o que vocês tem a fazer é construir o aparato que a conterá, e alguns já fizeram isso. Vocês sabem como capturar a energia de tração/compressão, seja ela uma roda de pá ou uma bóia. Tudo isto foi projetado. Há mais do que três cidades atualmente na Terra que derivam a maior parte da sua energia das marés. Procurem-nas no Norte. Elas não estão neste país (Estados Unidos). Eles já têm a tecnologia para fornecer energia para as suas cidades, se vocês permitirem isso. Eu mencionei que é gratuita? A fonte está lá por nada, e vocês não têm que queimar qualquer petróleo para isto; e vocês não têm que queimar qualquer carvão para isto; e vocês não têm que tirar nada de Gaia para isto. Deixem Gaia atrair e impulsionar do seu modo para uma liberdade de fontes que vocês têm agora, que ferem o planeta a cada dia. Está lá sempre esteve e não desaparecerá - o poder massivo, dado a vocês para equipamento profissional e para fornecer luz e transporte.

O próximo é um pouco mais desagradável, mas óbvio. Vocês têm muitos meios de criar energia. Um dos mais complexos e difíceis de compreender e construir é a usina nuclear. Quando vocês terminam com um projeto de construção de cinco anos, tudo o que vocês têm quando terminam é ter criado uma dispendiosa máquina à vapor. Pois tudo o que o poder nuclear faz é criar o calor. Isto cria o vapor para dirigir um gerador em círculos, o que então cria a sua eletricidade. É, portanto, uma gloriosa máquina à vapor.

Há outra máquina à vapor gloriosa chamada de magma da Terra. Em todos os lugares que vocês perfurarem alcança o calor. Quanto mais vocês descerem, se torna realmente quente. Vocês pensaram nisto? Se vocês querem o calor, tudo o que têm a fazer é perfurar para isto! Agora, isto é difícil porque vocês têm que descer por um longo caminho. Torna-se mais difícil porque há derivados que estão envolvidos que complicam a segurança e a viabilidade. A tecnologia deve ser desenvolvida para penetrar no calor, fazer uma máquina à vapor que seja eterna. Comecem por construir estes buracos nos pontos quentes. Os pontos quentes são definidos como aqueles lugares na Terra onde o magma está próximo à superfície. E quanto a começar na Costa do Pacífico, por exemplo? É onde todos os vulcões estão, por exemplo - e onde estão muitas das suas maiores cidades, por exemplo. Vocês encontrarão todo o poder que precisam para criar o vapor que está bem abaixo dos seus pés.

Vale investir nesta tecnologia? É sua a responsabilidade. Quanto tempo mais vocês desejam para extrair pedaços e partes da terra, queimá-las e colocá-las na atmosfera? Agora, o que é válido para vocês? Assim novamente nós dizemos, tão claro quanto já lhes dissemos do outro lado do véu, que estas fontes de poder sempre existiram. Elas existem para que vocês criem a eletricidade, para que criem recursos para as suas cidades, para que criem recursos para os seus veículos, e sempre foi uma fonte gratuita, pronta para vocês investirem em como capturá-la".
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Parte da Canalização Eventos Atuais de Kryon por Lee Carroll
Ao vivo em Asheville, Carolina do Norte - 12 de Julho de 2008

terça-feira, 15 de julho de 2008

Construindo para o Bem

Usar o conhecimento da engenharia para impulsionar o desenvolvimento humano e social. Esse é o alicerce dos Engenheiros Sem Fronteiras, uma rede de ONGs surgida na França, nos anos 70, hoje em mais de 40 países

Na linha dos Médicos Sem Fronteiras, os doutores que oferecem serviços de saúde em comunidades carentes mundo afora, dessa vez engenheiros civis, elétricos, mecânicos e químicos, entre outros, extrapolam os limites geográficos de seus países para dar a quem precisa acesso a água limpa e potável, energia elétrica, esgoto e todo tipo de infra-estrutura que possa trazer mais dignidade à vida das pessoas.

A idéia é usar e até criar tecnologias auto-sustentáveis, de acordo com a necessidade de cada comunidade, trabalhando com mão-de-obra e materiais locais. Na Guatemala, um grupo de norte-americanos desenhou miniturbinas de energia eólica para substituir o uso de lâmpadas de querosene, prejudicial à saúde e ao meio ambiente. Na Amazônia peruana, os espanhóis instalaram equipamentos de comunicação movidos a energia solar para facilitar o pedido de remédios e de socorro urgente para pacientes.

Por aqui, já foram desenvolvidos projetos estrangeiros no litoral paranaense e na Amazônia. Inspirados nas iniciativas, estudantes de engenharia da USP levantam
os pilares dos Engenheiros Sem Fronteiras Brasil, que vai atuar exclusivamente em nosso país,
pois já há muito o que ser feito por aqui.

Internet
Conheça os sites dos Engenheiros Sem Fronteiras no mundo e os projetos já realizados no Brasil em:
www.revistavidasimples.com.br
Por Priscilla Santos
Revista Vida Simples - 07/2008

terça-feira, 17 de junho de 2008

Sonho, memória do futuro

Planeta Terra, casa perfeita, lindas formas, harmonia de cores.

Sempre insatisfeito, o ser humano quer mais. Mais conforto, mais sabor, mais velocidade, mais informação. Sonhou o futuro. Não apenas sonhou, construiu o futuro que queria.

Inconsciente de sua força, arrogante e orgulhoso, destruiu a natureza. Dissolvido no consumo, desumanizou-se. Amedrontado, afundou no lodo espesso do trabalho sem fim. Ignorante de seus limites, perdeu-se de si próprio.

Humanamente, esqueceu-se da busca da felicidade. Hedonista, escravizado pelo mestre ilusionista que acenava com a satisfação imediata, buscou a felicidade onde não poderia encontrá-la. Surpreso, não a encontrou.

Pouco a pouco, foi tragado pela areia movediça dos desejos insatisfeitos, pleonasmo do qual não se deu conta. Órfão de sentido de vida, buscou-o em vão nas pílulas da felicidade.

Pasmo, indaga-se: progresso?

Busca reinventar-se longe das coisas, no acolhimento dos afetos, no calor das amizades, na expressão dos sentimentos, no cuidar dos amores, no revelar do mundo pela arte.

Reinventa seu consumo, apenas instrumento de bem estar. Consome para viver, não vive para consumir.

Emociona-se. Consciente de sua frágil mortalidade, aperfeiçoa-se pelo exercício do espírito. Convive respeitosamente com a natureza, seu semelhante. Vive simplesmente e deixa simplesmente viver, longe da inesgotável ansiedade do querer material.

Apenas o humano, o genuinamente humano, oferece-lhe saída.

Sussurro para que escutem: utopia do renascer humano. Mais sábio por se saber natureza, renasce “akatu”, semente boa e mundo melhor, eternizando-se bom.

E vive intensa, aventurosa e apaixonadamente sua reconciliação, ser humano, com a sua humanidade e com a natureza. Finalmente livre.

Texto de Helio Mattar, Diretor Presidente do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente

Casa mínima

Você já parou para pensar há quanto tempo não visita o quartinho da bagunça em sua casa? Ou quantos meses sua piscina não vê a sua sunga?

Por Camila Lisboa
Revista Vida Simples - 06/2008


A discussão sobre o espaço que o homem realmente necessita para viver inquieta arquitetos, urbanistas e filósofos há tempos. E, ainda hoje, o estilo de vida mais minimalista continua fazendo adeptos. Em 1997, o americano George Johnson conheceu a minúscula residência que o construtor Jay Shafer fez para si e, alguns anos depois, deram início ao Small House Society.

O site é o principal difusor do movimento que defende que com uma casa menor e adaptada às suas necessidades, as pessoas têm uma rotina mais balanceada. Sobra tempo e dinheiro para outras áreas da vida, como família, casamento, educação, corpo e trabalho. Por abrir mão de espaços ociosos, mas que custam muito em manutenção, elas ainda evitam o desperdício de recursos do planeta.

Conforto deixa de ser espaço para virar localização: assim, a praça arborizada do bairro pode ser o seu jardim, o café da esquina o lugar de encontro com os amigos e o banco da rua a sua sala de leitura. Como diz Jay Shafer em seu site:, “Quando o mundo todo é a sua sala de estar, uma pequena casa parece suficiente”.

O Símbolo da Reciclagem


A menos que você tenha saído ontem da clausura de algum mosteiro por aí, com certeza já viu o símbolo da reciclagem, com as três flechas, uma na cola da outra.

Em 1970, época em que as questões ambientais começaram a ganhar força na mídia, a fabricante de papelão reciclado Conteiner Corporation of America patrocinou um concurso nacional para estudantes de arte e design com o objetivo de encontrar o símbolo definitivo para o movimento.

Quem levou a melhor foi Gary Anderson, que na época tinha apenas 23 anos e estudava design na Universidade do Sul da Califórnia.

A grande sacada das três flechas, ou do anel que nunca termina, é que ele foi criado sobre a faixa Möbius, um signo conceitual matemático que revela duas faces e sugere eterna continuidade.

E o mais legal é que o Anel Möbius - como é chamado o símbolo universal da reciclagem - é um elemento de domínio público e não uma marca registrada, o que permite que ele seja reproduzido nas mais diversas circunstâncias.

Foi a partir do surgimento do símbolo que a reciclagem começou a realmente ser colocada em prática. Confira as seguintes variações do círculo e se oriente.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Manual de Etiqueta Sustentável




Na hora de comprar um carro, faça um cálculo simples de qual o tamanho ideal para suas necessidades. Veículos maiores consomem e poluem mais. Modelos do tipo flex fuel estão adequados às normas de proteção ao meio ambiente. Lembre-se: prefira abastecer com etanol.



Carro não é o meio de transporte ecologicamente mais correto. Use-o com moderação, em especial se tiver um enorme 4x4 a diesel. Ande mais em transporte coletivo ou reabilite sua magrela.



Carro requer manutenção, não tem jeito. Faça uma regulagem periódica, sempre que possível. Troque o óleo nos prazos indicados pelo fabricante, verifique filtros de óleo e de ar. Todas essas medidas economizam combustível e ajudam a despejar menos CO2 no ar.



Compartilhe seu carro. “Pratique a carona solidária e diminua a emissão de poluentes, levando pessoas que fariam o mesmo trajeto separadamente”, recomenda o ambientalista Fábio Feldmann. Você vai se tornar o cara mais simpático da cidade.



Que tal lavar o carro a seco? Existem diversas opções de lavagem sem água, algumas até mais baratas do que a tradicional, que consome centenas de litros do precioso líquido. Pense também em lavar menos seu carro.



Tem atitude mais grosseira que atirar lata ou outros dejetos pela janela do carro? O castigo para essa gafe é garantido: os resíduos despejados na rua são arrastados pela chuva, entopem bueiros, chegam aos rios e represas, causam enchentes e prejudicam a qualidade da água que consumimos.



Texto e figuras: Planeta Sustentável

quinta-feira, 22 de maio de 2008

O Que Fazer Com Seu Computador Velho?



O Greenpeace atualizou, no final de Abril, o ranking do Guia de Eletrônicos Verdes, que lista as empresas mais e menos poluentes: aquelas que geram lixo eletrônico prejudicial ao meio ambiente e à saúde.
A que menos polui é a chinesa Lenovo e o extremo oposto ficou para a Apple.
Por aqui, existem alguns fabricantes que auxiliam o consumidor a dar um fim
seguro ao seu computador velho de guerra. Saiba o que fazer:

Comitê de Democratização da Informática (CDI)
As doações vão para programas de inclusão digital.
Aceita apenas configuração acima de Pentiun III. Para saber mais:
www.cdi.org.br

Dell
Acaba de lançar um programa de reciclagens de PCs no Brasil e no México para
quem tem computadores da marca. A empresa se compromete a retirar e fazer
o descarte. Informações: www.dell.com/recycling

HP
Tem programa de coleta de micros da marca e se responzabiliza pelo descarte
seguro. O contato é feito pelo site: www.hp.com.br

Museu do Computador
Aceita qualquer doação, que vira acervo do museu ou material para arte feita
com sucata. Tel. (11) 5521-3655

Fonte: Bons Fluidos - Edição 99 de Julho/2007

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Pise na Grama



O corpo humano capta e libera energias do ambiente. O tempo todo.
Somos um condutor para vários tipos de forças que estão ao nosso
redor: eletricidade, raios cósmicos, energia telúrica (que emana
da terra), ondas de rádio, eletromagnéticas, etc.

"O atrito do nosso corpo com objetos condutores, como uma cadeira,
produz uma troca constante de carga elétrica, a eletricidade estática.
É possível até sentir a descarga, o choque" diz o físico Orivaldo
Lopes da Silva, professor de Bioengenharia da Universidade de São
Paulo (USP).

A natureza sabe: nenhuma energia deve ficar parada. Fluir em nós e
retornar ao ambiente é seu caminho espontâneo. Por isso temos um
fio terra, os pés, capaz de escoar os acúmulos de energia do corpo
para o solo.

O problema é que costumamos envolver nossos pés com um isolante,
o sapato. Isso faz com que as energias se densifiquem em nosso
coepo. Essas forças bloqueadas tendem a gerar tensão, depois
ansiedade, desgaste e depressão.

A solução é óbvia: botar os pés no chão. A terra filtra energia
e devolve ao corpo e nessa interação, ambos se beneficiam.
Repletos de terminações nervosas ultra-sensíveis, os pés nos
permitem sentir a textura dos grãos de areia, o frescor da
grama, ao mesmo tempo que equilibram o corpo e a alma.

"Texto retirado da revista Vida Simples/Super Interessante Especial"

‘A Vida Secreta da Água’

A notícia de uma pequena aventura iniciada com um minúsculo cristal de água propagou-se entre as pessoas do mundo todo, dando origem a um movimento que só faz crescer. Os cristais de água entraram em sintonia com algo puro, sagrado e profundo na alma das pessoas que viram as fotografias. Corações se abriram e o amor, a gratidão e uma esperança de paz vieram à tona, abrindo caminho para uma nova aventura. _ Desde a sua chegada à Terra até as imensas áreas que ela atravessa antes de misturar-se ao mar, a água carrega consigo todo conhecimento e experiência que adquiriu. Por mais incrível que pareça, a água carrega toda a sua história, assim como carregamos a nossa. E guarda segredos também. _ Em ‘A Vida Secreta da Água’, do Dr. Masaru Emoto nos acompanha pela notável jornada da água pelo planeta e dá continuidade à sua obra para revelar, a toda a humanidade, os segredos da água. Ele mostra como podemos aplicar a sabedoria da água na nossa vida e como o respeito e a gratidão que sentimos por ela podem nos ensinar a enfrentar melhor os desafios deste século XXI – e recuperar o nosso planeta. _ A água carrega em si os nossos pensamentos e as nossas orações. E como nós mesmos somos água, não importa onde estamos, as nossas orações são levadas para o resto do mundo.

sábado, 10 de maio de 2008

Um Milhão de Árvores para Salvar o Mundo



Um Milhão de Árvores para Salvar o Mundo

"Segundo a Organização das Nações Unidas(ONU), precisamos de milhões de árvores para reequilibrar o clima da Terra. Sabendo disso, algumas pessoas de boa vontade decidiram: “Vamos plantar 1 milhão de árvores para salvar o mundo!”
(...)

BEM-ESTAR GERAL
As árvores podem regenerar e salvar a Terra. Durante a existência, uma árvore
apenas é capaz de absorver 1 tonelada de dióxido de carbono(CO2), o gás que,
emitido por veículo se indústrias, é o grande vilão do perigoso aquecimento global. Além disso, as árvores retêm poluente se liberam vapor d’água e oxigênio, purificando o ar e diminuindo o calor que se alastra pelo planeta. O ar das ruas arborizadas têm, em média, 30% a menos de poluição.

Nas cidades, as árvores ainda abafam o ruído. No campo, freiam as enxurradas e impedem que as chuvas levem terra para o fundo dos rios, o que tem causado grandes enchentes. “As árvores são usinas de vida .Cientistas analisaram dois galhos de um grande jatobá e descobriram neles nada menos do que 10 mil tipos de vida, entre musgos, líquens, fungos e pequenos insetos. Quando plantamos uma árvore, estamos implantando condições de vida para milhares de seres”, conta a ambientalista Cynthia Frank, de São Paulo.

IRMÃ ÁRVORE
“Homens e árvores são irmãos de sangue, pois a hemoglobina (o pigmentovermelho do sangue humano) tem a mesma composição da clorofila (o pigmento verde da seiva). A única diferença está em um átomo: na clorofila, é o magnésio, e no nosso sangue, o ferro. Talvez não seja pora caso que, nas artes, as cores verde e vermelho sejam complementares. Precisamos do verde para viver porque o nosso sangue precisa de oxigênio, que é essa vida presente no verde”, continua Cynthia.

Para plantar, o melhor é escolher espécies da sua região que cresçam rápido e sejam adequadas ao lugar de plantio. Exemplo: para o passeio, raízes curtas; perto da casa, cuidado com galhos longos ou sombreamento em lugares frios; as de grande porte, longe das construções. As mudinhas são como crianças que precisam de um apoio quando liberadas no mundo. Por isso, para o transplante, devem ter pelo menos 80 cm de altura. Caso contrário, elas são como bebês, que têm dificuldade em sobreviver sozinhos. Outro detalhe: o “berço” das mudas, que deve ser cavado com no mínimo 40cm de profundidade, de largura e de altura, precisa de uma terrinha boa no fundo. Depois é regar e amar...Até que a planta fique adolescente e queira se virar sozinha. Não basta plantar, é preciso cuidar.

“Antigamente a Terra estava cheia de árvores gigantescas. À sombra de seus ramos, todos os homens conviviam em paz, cultivando a sabedoria e o conhecimento”, está escrito no Evangelho Essênio da Paz (Edmond Szekely, ed.Pensamento).

Quer resgatar este mundo? Então, antes de plantar, entre no site
www.ummilhaodearvores.org.br, que traz fotos, idéias, uma cartilha-escola e explica tudo direitinho. Você plantou? Volte ao site e marque no contador o número de árvores, pois é preciso saber. Pode até falar como foi, tirar dúvidas, enviar fotos. E ainda deixar o seu nome no abaixo-assinado pela preservação da Amazônia – liderado por atores do teatro e da TV –, que busca 1 milhão de assinaturas para sensibilizar o governo de nosso país: www.amazoniaparasempre.com.br.
Participe! Este planeta é a sua casa também.

Extraído da revista BONS FLUIDOS - Edição de Junho/2007
Texto: Carlos Solano
Ilustração: Marcelo Calenda

Consumo Consciente


O que é?
Todo consumo causa impacto (positivo ou negativo) na economia, nas relações sociais, na natureza e em você mesmo. Ao ter consciência desses impactos na hora de escolher o que comprar, de quem comprar e definir a maneira de usar e como descartar o que não serve mais, o consumidor pode buscar maximizar os impactos positivos e minimizar os negativos, desta forma contribuindo com seu poder de consumo para construir um mundo melhor. Isso é Consumo Consciente. Em poucas palavras, é um consumo com consciência de seu impacto e voltado à sustentabilidade.
O consumo consciente pode ser praticado no dia-a-dia, por meio de gestos simples que levem em conta os impactos da compra, uso ou descarte de produtos ou serviços, ou pela escolha das empresas da qual comprar, em função de seu compromisso com o desenvolvimento sócio-ambiental. Assim, o consumo consciente é uma contribuição voluntária, cotidiana e solidária para garantir a sustentabilidade da vida no planeta.

Pratique o consumo consciente e estimule sua família e amigos a fazer o mesmo.

Uma Questão de Consciência



A tempos que a sacola plática me incomoda. Quando vou ao supermercado falo sempre para o caixa: "Por favor, se couber coloque tudo em um saco só. E sempre o mesmo olhar de surpresa.
Hoje, como a compra era bem pequena, passei pelo caixa, retornei toda a compra para o carrinho de supermercado e descarreguei tudo no porta mala do meu carro.
Mas quando comentei com a cobradora do supermercado que me incomodava a quantidade de sacola plática que ia para o lixo, ela me disse que vai ser proibido o uso de tais sacolas e que o supermercado já estava se adequando a isso.
Quando cheguei em casa comentei com a minha empregada, e para a minha surpresa ela também já tinha escutado essa notícia numa rádio local da nossa cidade.
E EU NEM SABIA!!!...Mas fiquei feliz com a notícia.

Vale lembrar que:

"Os sacos pláticos são feitos de resinas sintéticas originadas do petróleo, e que esses sacos não são biodegradáveis e levam séculos para se decompor na natureza. Usando a linguagem dos cientistas, esses saquinhos são feitos de cadeias moleculares inquebráveis, e é impossível definir com precisão quanto tempo levam para desaparecer no meio natural. No caso específico das sacolas de supermercado, por exemplo, a matéria-prima é o plástico filme, produzido a partir de uma resina chamada polietileno de baixa densidade (PEBD). No Brasil são produzidas 210 mil toneladas anuais de plástico filme, que já representa 9,7% de todo o lixo do país.
Abandonados em vazadouros, esses sacos plásticos impedem a passagem da água, retardando a decomposição dos materiais biodegradáveis, e dificultam a compactação dos detritos. Essa realidade que tanto preocupa os ambientalistas no Brasil, já justificou mudanças importantes na legislação - e na cultura - de vários países europeus.

No Brasil, já existe tecnologia para a fabricação de plástico biodegradável. Existe até uma usina fabricando matéria-prima, no município de Serrana, pertinho de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Lá, a cana vira açúcar, e o açúcar vira plástico biodegradável.

“Se for colocado no lixo, em até 180 dias ele desaparece totalmente, se transformando em gás carbônico e água”, garante o fabricante de plástico biodegradável, Sylvio Ortega.

Mas, por enquanto, tudo o que a usina produz vai para o exterior. No Brasil, ainda usamos o velho plástico, aquele feito a partir do petróleo, que leva séculos para se degradar.

Nossa Casa - PLANETA TERRA



Como abertura deste blog, quero deixar registrado aqui parte de uma
canalização do Workshop Especial de Tobias em São Paulo, Brasil
SHOUD do Dia 12 de Abril de 2008, de Adamus Saint-Germain,
canalizado por Geoffrey Hoppe
.

“As terras do Brasil e dos países vizinhos são essenciais à Terra.
Pois elas são... a Nova Mãe! Este continente da América do Sul é a
nova Energia-Mãe da Terra. Por muito tempo, a Rússia foi considerada a Mãe,
mantendo e protegendo muitas das valiosíssimas energias de Gaia,
incluindo a vida vegetal, a vida animal e até mesmo a vida aquática.
Mas a Energia-Mãe na Rússia foi bastante suprimida... e por um longo tempo.
Em anos recentes, porém, ela renunciou a este papel, o qual foi honrosamente assumido pela maioria das regiões da América do Sul.
A essência de Gaia - que é a consciência da Terra - é uma entidade.

Gaia está partindo, mas não o fará da noite para o dia. Isso levará centenas,
talvez milhares de anos, mas ela está partindo... Ela está transferindo a responsabilidade da Terra aos seres humanos que vivem sobre a sua superfície.
Ela está repassando a responsabilidade pelas árvores, florestas e abelhas... e
pelos animais, peixes, insetos e todas estas coisas... aos seres humanos!

Os seres humanos se esqueceram de como cuidar de sua Casa chamada Planeta Terra, tendo suposto que tudo sempre funcionaria bem e as coisas se resolveriam, mas vocês estão se aproximando de um ponto de massa crítica. Existem cerca de 6,5 bilhões de seres humanos sobre a Terra atualmente. A Terra pode lidar com até 10 bilhões de humanos, considerando os atuais sistemas de produção e abastecimento de combustíveis, agricultura, medicina, ciências e tecnologia.
Dez bilhões de pessoas habitarão a face da Terra em 2033, ou seja, daqui a 25 anos. Vinte e cinco anos, para que se mudem os sistemas, a consciência, a tecnologia, a distribuição e os sistemas de consumo. E este é um curto período de tempo.

O Brasil desempenha um papel particularmente importante em tudo isso, por ser o centro da Energia-Mãe para a Terra. A Energia-Mãe é a energia que essencialmente assumirá a responsabilidade por todos os seres vivos neste planeta e até mesmo por alguns daqueles que vocês conhecem como as fadas, os devas e os elfos das florestas. Os “quase-invisíveis”… Eles estão lá. Eles existem. Eles verdadeiramente existem. Este território e os povos da América do Sul serão o coração da Energia-Mãe, assumindo a responsabilidade pelo meio-ambiente.

Este continente, no qual vocês vivem, guarda agora a Energia-Mãe da Terra.
Além disso, ele possui valiosos recursos naturais, os quais cumprem o relevante propósito de tornar possível toda uma transformação da economia. A economia do continente, particularmente a do Brasil, está mudando muito rapidamente.
E esta evolução continuará, pois aqui há seres humanos conscientes e iluminados, que estão se movimentando para que assim seja. Haverá toda uma redistribuição da riqueza, porém não através de uma abordagem comunista, mas de uma maneira natural.

O Brasil e os países vizinhos são de fato importantes nesta Era da Nova Energia.
Este continente - a América do Sul - detém agora o potencial da esperança, não somente para esta região do globo, mas para toda a humanidade. Estas terras e estes países, com seus recursos naturais, recursos de consciência e recursos de Nova Energia - mais uma vez, repito: não de petróleo, mas de Nova Energia - fazem deste continente um dos territórios potencialmente mais vitais da Terra.”