segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Dias para salvar o oceano antártico




Em poucos dias, alguns países poderão dar a largada para transformar grandes áreas do oceano antártico no maior santuário marítimo do mundo, salvando o habitat de baleias, pinguins e milhares de outras espécies polares das frotas da indústria pesqueira. Mas eles só vão agir se nos manifestarmos agora.

A maioria destes países apoia a criação do santuário, mas Rússia, Coréia do Sul e alguns outros estão ameaçando não aprovar o acordo para também saquear o oceano antártico após terem levado a pesca à exaustão em outras partes do planeta. Essa semana, um pequeno grupo de negociadores vai se reunir a portas fechadas para tomar uma decisão. Uma corrente gigante de pressão popular pode forçar a abertura das negociações, isolar os países que estão tentando bloquear a criação do santuário e assegurar um acordo para a proteção de 6 milhões de quilômetros quadrados do precioso oceano antártico.

As baleias e os pinguins não possuem voz própria, então cabe a nós defendê-los. Vamos convencer os negociadores produzindo uma onda gigante de pressão da opinião pública -- a Avaaz vai cercar o encontro com anúncios publicitários impactantes e, juntos, entregaremos nossa mensagem para as delegações fazendo um barulho ensurdecedor nas redes sociais. Assinem essa urgente petição e compartilhem com todas as pessoas que vocês conhecem.

- Leonardo DiCaprio e a equipe da Avaaz

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Reciclagem de Materiais em Condomínios

Tema do Projeto: Reciclagem de Materiais em Condomínios
Autor: Paulo Goskes

Este projeto, apresentado no Congresso Brasileiro de Defesa do meio Ambiente, foi realizado pelo, então, síndico Paulo Goskes, no condomínio Nova Ipanema, na Barra da Tijuca (RJ), durante o período de 1997 e 2001, com o objetivo de implantar a coleta seletiva de materiais recicláveis.

O Projeto abordou como foco principal e chave de todo o processo de desenvolvimento, a preparação das pessoas envolvidas diretamente no trabalho, ou seja, a sensibilização das empregadas domésticas e o terinamento dos faxineiros quanto as formas de recolhimento e armazenamento dos diversos materiais.

Dentre os benefícios observados os mais relevantes foram a redução de consumo de sacos de lixo por parte dos condôminos, eliminação quase total dos entupimentos dos tubos das lixeiras, a eliminação do uso dos tubos na maioria dos prédios, com consequente melhoria na higienização.

Uma parte do Projeto consistiu no sorteio de cestas básicas entre as empregadas domésticas e faxineiros que faziam a seleção dos materiais, como uma forma de recompensa pelo trabalho realizado.

As cestas básicas eram compradas com o próprio dinheiro recebido em troca da venda dos materiais, o que motivava mais ainda o recolhimento dos materiais para reciclagem.

Leia o Projeto na íntegra

  Envie também o seu projeto ou idéia para que outras iniciativas possam ser realizadas

Fonte:  Planeta Melhor

Aproveite bem a água da chuva

Criar um sistema de captação pluvial básico ou até mesmo elaborado é mais simples do que parece. O meio ambiente agradece - e o seu bolso também

Fonte: Planeta Sustentável

Lara Muniz
Arquitetura & Construção - 07/2012

Aquele aguaceiro que cai do telhado em dias de tempestade merece um destino mais nobre do que causar enchentes ou simplesmente escoar pelas galerias de esgoto. "O reúso da chuva é um investimento. Entre 35 e 50% da nossa demanda de água destina-se a fins não potáveis, e um projeto doméstico de coleta pluvial atende a esse índice", explica Jack M. Sickermann, representante da Acquasave, de Florianópolis.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) criou uma regra para tornar o processo mais seguro: só se pode reaproveitar a água captada em coberturas, nunca a proveniente de pisos. Bebê-la ou usá-la no banho está fora de cogitação. "Tecnicamente, até dá para transformá-la em potável, mas o processo custa caro. Por isso, o uso mais comum se dá em descargas, rega de jardins, lavagem de carros e calçadas e até para completar a piscina, que será tratada com cloro", orienta Jack.

Os equipamentos de reúso adaptam-se às calhas e aos condutores já existentes na construção. Mas é importante lembrar que essa água nunca deve se misturar àquela fornecida pela rede pública, que é potável. Ela requer reservatório e encanamento próprios, como você verá a seguir.

POR ONDE COMEÇAR

Antes de investir num sistema de reúso da água de chuva, encomende um diagnóstico a uma empresa idônea. O ideal é que esse planejamento conste do projeto de construção ou reforma da casa ou do edifício. Para isso, levam-se em conta desde a área da cobertura até o índice pluviométrico da região, sem deixar de lado um bom estudo da conta de água do imóvel. "Dependendo do gasto médio, em dois anos já se registra o retorno do investimento", calcula Diogo Almeida, engenheiro da Sharewater, empresa de São Paulo que faz projetos para todo o Brasil.

Tanto casas quanto prédios já construídos aceitam sistemas de reaproveitamento (em condomínios, rateia-se o custo do projeto e dos equipamentos). Às vezes é necessário mexer no telhado e nas instalações hidráulicas (para usar a água em descargas). Além disso, o sistema requer espaço para a instalação da cisterna subterrânea ou sobre o solo.

Quanto ao preço, em média, uma proposta básica com cisterna pequena sobre o piso começa em R$ 7 mil. As mais elaboradas chegam a R$ 15 mil. A boa notícia é que tudo isso aceita a implantação em etapas, o que dilui os gastos. Algumas empresas vendem kits prontos (veja dois exemplos abaixo), que incluem filtros, bomba, cisterna e orientação na hora de colocar tudo para funcionar. Os mais simples pedem apenas um dia para a instalação.

Observe se o filtro oferecido é o de duas etapas ¿ além de folhas e da sujeira graúda, ele deve dispensar também os primeiros 2 ou 3 mm de água de chuva, medida que serve para limpar a impurezas acumuladas no telhado. Se você optar por um reservatório sobre o piso, que interfere na aparência da construção, encomende um nicho de alvenaria para disfarçá-lo.

Todo esse esforço valerá a pena: "Ainda não temos uma referência em porcentagem, mas notamos que o imóvel se valoriza quando conta com o sistema", finaliza Diogo.

RAIO X DA COLETA DE CHUVA

Planejado durante a construção ou a reforma, o sistema instalado por empresas especializadas complementa o fornecimento da rede pública, mas exige reservatório e encanamento próprios

FLORIANÓPOLIS Acquasave - tel. (48) 3238-0024.

FREDERICO WESTPHALEN, RS Bakof - tel. (55) 3744-3232.

PORTO ALEGRE Harvesting - tel. (51) 3748-4277.

SÃO PAULO AquaStock - tel. (11) 3815-4814.

SERRA, ES Fortlev - tel. (27) 2121-6700.

Faber-Castell lança programa de coleta e reutilização de materiais escolares

A Faber-Castell estabeleceu uma parceria com a empresa de logística reversa TerraCycle para lançar um programa de coleta que permite a transformação de milhares de instrumentos de escrita como canetas, marcadores, entre outros e suas respectivas embalagens em matéria prima reciclada que substitui o material virgem que seria utilizado e evita o descarte de resíduos no meio ambiente.

O programa conta com a ajuda do consumidor que deve se inscrever no Programa de Coleta e na Brigada de Instrumentos de Escrita Faber-Castell gratuitamente, por meio do site da Terracycle (veja aqui). Podem ser enviados todos os instrumentos de escrita como lápis, lápis de cor, lapiseiras, canetas, canetinhas, borrachas, apontadores, destaca texto, marcadores permanentes e marcadores para quadro branco que não funcionam mais ou estejam quebrados. Podem ser enviados produtos de qualquer marca deste tipo de produto

“Estamos muito animados com o lançamento da Brigada de Instrumentos de Escrita Faber-Castell. A participação no Programa de Coleta aumenta a consciência ambiental de todos e transforma a visão que as pessoas têm do que é lixo e do que podemos fazer com ele. Esse é o caminho para que a sustentabilidade se torne uma prática de toda a sociedade”, afirma o presidente da TerraCycle Brasil, Bruno Massote.

A coleta de produtos e embalagens por meio das Brigadas é uma maneira divertida para pais e professores incentivarem as crianças a aprenderem sobre a importância de reciclar, reutilizar e sobre como ajudar o meio ambiente. Os programas de Brigadas também incentivam a arrecadação de fundos para apoiar escolas e/ou instituições sem fins lucrativos enquanto reduzem a quantidade de resíduos nos aterros sanitários e lixões.
Como funciona?

O processo é simples. Primeiramente, é preciso montar um Time de Coleta (pode ser uma escola, organização, empresa, condomínio, etc) e escolher um representante com mais de 13 anos. Depois, é só juntar o mínimo necessário de 85 unidades de produtos desta Brigada, colocá-las em uma caixa bem fechada e baixar as etiquetas pré-pagas ou escolher recebê-las pelos Correios. Por último, cole a etiqueta na caixa e entregue a sua remessa na agência própria dos Correios mais próxima.

Para cada unidade de resíduo enviada (consideramos o peso médio do produto equivalente a 12g por unidade) o seu Time de Coleta receberá 2 pontos TerraCycle que equivalem a R$ 0,02 (1 ponto = R$ 0,01). Este valor poderá ser revertido em doações em dinheiro para uma entidade sem fins lucrativos ou escola de sua escolha. Clique aqui para saber mais sobre o Programa de Pontos da TerraCycle.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Campanha da ONU para o Dia Mundial da Ação Humanitária

Fonte: ONUBR - Nações Unidas no Brasil


A campanha mundial das Nações Unidas para destacar o impacto que os atos humanitários, sejam eles grandes ou pequenos, podem ter no mundo foi anunciada como um sucesso por seus organizadores, com mais de um bilhão de mensagens de esperança incentivando as pessoas a fazerem algo de bom para alguém no Dia Mundial da Ação Humanitária, que este ano caiu no domingo (19).

 “Há sete bilhões de pessoas no mundo e chegamos a centenas de milhões delas com a nossa mensagem. As pessoas realmente se importam”, disse a Subsecretária-Geral da ONU para os Assuntos Humanitários, Valerie Amos, em um comunicado para imprensa do Escritório da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA), também dirigido por ela.

 Para a celebração deste ano, a ONU lançou uma campanha intitulada “Eu estive aqui”, que procurava envolver pessoas através das mídias sociais de forma que elas pudessem desempenhar uma ação humanitária e compartilhar suas ações individuais com os outros através de um site interativo. Na manhã de domingo, mais de um bilhão de mensagens foram compartilhadas ao mesmo tempo.

Organizado pela OCHA e lançada em 2 de agosto, a campanha recebeu o apoio da cantora americana Beyoncé Knowles, que, juntamente com a compositora Diane Warren, doou a música ‘I Was Here’ para a campanha. Sua contribuição também incluiu a gravação de um vídeo para a canção no Salão da Assembleia Geral na sede da ONU em Nova York.

 “Graças ao trabalho incrível de Beyoncé e de nossos parceiros, temos agora um compromisso global para a ação humanitária. A mensagem de pessoas ajudando pessoas é universal” , afirmou Amos. “Deixar a sua marca e dizer “Eu estive aqui” ecoa poderosamente para as pessoas de todo o mundo”.

“Eu sinto que todos nós queremos saber que nossa vida significou alguma coisa e que fizemos algo para alguém. Que espalhamos positividade, não importa quão grande ou pequeno seja o gesto”, disse Beyoncé durante os preparativo para o Dia.

Boa Noticia

Fonte: CASA CLAUDIA - agosto/2012

Até o final de 2013, o número de usinas eólicas no Brasil promete quadruplicar: é quando se juntrão às 46 atualmente em operação outras 140 unidades, contratadas pelo governo federal.  Com isso, a participação dessa energia limpa no sistema elétrico nacional vai pular de 0,6 para 4,2%.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Linha da Finep vai financiar até 90% de projetos

As empresas com projetos de inovação na área de eficiência energética e ambiental terão, a partir do mês que vem, R$ 2 bilhões para financiar suas operações.

A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) vai realizar uma chamada pública em agosto para oferecer a nova linha de crédito, com R$ 1,5 bilhão ao todo para as empresas, e outros R$ 500 milhões em subvenção econômica, que serão direcionados aos institutos federais e universidades que vão apoiar as companhias na implementação de seus projetos.

"Queremos atingir cerca de 300 empresas com a chamada pública da nova linha", afirma o presidente da Finep, Glauco Arbix. O alvo são empresas com projetos nas áreas de eficiência energética, mobilidade urbana, reciclagem de resíduos, biocombustíveis, veículos elétricos ou híbridos e outros.

A linha de R$ 1,5 bilhão em crédito terá caráter "superprivilegiado", segundo Arbix. Serão três anos de carência e mais dez anos para o pagamento do principal, a juros de 3,5% a 5% ao ano. Até 90% do projeto poderá ser financiado pela Finep.

"Quanto mais tecnologia e avanços em inovação a empresa apresentar, menores serão os juros e maior será a parcela do projeto que vamos financiar", afirma o presidente da instituição, que é vinculada ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação. Divulgada durante a conferência Rio+20, as condições da nova linha da Finep ainda não tinham sido detalhadas.

Arbix conta que a China mantém uma linha de crédito com foco semelhante - de inovação e eficiência -, mas, segundo ele, "está abaixo das condições que criamos". Lançada pelo governo chinês no início do ano, conta com juros menores, de 2% ao ano, que os que a Finep vai oferecer, mas as condições são menos "privilegiadas", diz Arbix: apenas um ano de carência, cinco anos para o pagamento do crédito e a cobertura do projeto é de até 50%.

Entre 2004 e 2011, a Finep aplicou R$ 4,5 bilhões em 477 projetos relacionados ao conceito de sustentabilidade, dos quais 34,6% (ou R$ 1,5 bilhão) foram aplicados em projetos de energia sustentáveis. O volume de recursos no período se concentrou em projetos na região Sudeste (que absorveu 43% do total de projetos) e na região Sul (27%), ante apenas 9% no Norte e 8% no Centro-Oeste.

Uma das áreas que mais entusiasma técnicos do governo, entre as que a Finep vai financiar a partir do mês que vem com a nova linha de crédito, é a de veículos elétricos e híbridos. A Finep tem como meta implementar a produção de 75 ônibus elétricos ou híbridos a etanol até 2014, e para isso, vai usar os subsídios para auxiliar no desenvolvimento das etapas de engenharia de projeto e certificação, e o crédito para a produção de lote-piloto.

"Queremos tornar os veículos híbridos [elétricos e etanol] e elétricos viáveis comercialmente, em especial para transporte coletivo urbano, e, para isso, desejamos estruturar a cadeia produtiva desses veículos com alto conteúdo nacional", diz Arbix.

Para obter os recursos, as empresas vão apresentar uma consulta prévia à Finep, após a chamada pública em agosto. Os técnicos da instituição vão, então, realizar um levantamento dos projetos com base na intensidade tecnológica requerida.
(Valor Econômico)

domingo, 15 de julho de 2012

Liga das Florestas

A Liga das Florestas precisa de heróis. A fauna e a flora brasileiras estão em risco, e com elas o futuro do Brasil. Mas você pode ajudar a salvá-los. O Greenpeace lança, com outras organizações, um projeto de lei popular pelo desmatamento zero de nossas matas. Ao assinar a petição no site, e ao compartilhar e estimular seus amigos a fazerem o mesmo, você acumula pontos, ajuda a proteger um dos bens mais preciosos que o Brasil possui e ainda ganha prêmios. Participe!

1   Salvar as florestas é mais do que uma obrigação dos brasileiros – é um direito. Você pode escrever a história e conservar o patrimônio ambiental do país ao apoiar a proposta de lei popular do desmatamento zero, que  mos você a fazer o mesmo.

2   Uma lei popular precisa de 1,4 milhão de assinaturas de eleitores para ser aceita pelo Congresso. É o primeiro obstáculo de um tortuoso caminho político, que parece feito para evitar que a voz do povo chegue aos círculos do poder em Brasília. Mas nós do Greenpeace vemos obstáculos como incentivos, e convidamos você a fazer o mesmo.

3   Você é a favor do desmatamento da Amazônia e das outras florestas brasileiras? Nem a gente. O Brasil já tem área desmatada suficiente para dobrar sua produção de alimentos; basta que o campo receba investimentos em eficiência na produção e recuperação de áreas desmatadas. É para isso que servirá a lei do desmatamento zero.  

4   Ajude a salvar as florestas do Brasil com o reforço dos seus amigos, e ainda entrar em uma competição emocionante para ganhar uma camisetas e kit com suvenirs do Greenpeace – é uma forma divertida de exercer a cidadania.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

VIRADA SUSTENTÁVEL



Missão

A Virada Sustentável tem como missão difundir e ampliar a informação sobre sustentabilidade na sociedade, utilizando a arte e as atividades lúdicas como principais ferramentas de comunicação, inspirando as pessoas a enxergarem na sustentabilidade um valor coletivo.

Visão

Acreditamos que a sustentabilidade pode ser alegre e inspiradora. E que essa abordagem representa um apelo importante para que pessoas, organizações e instituições atuem na construção de uma sociedade mais justa e equilibrada em várias esferas.

Valores

A Virada Sustentável é um evento cultural que reúne atrações (música, teatro, dança, instalações, exposições) que têm a sustentabilidade e seus diferentes temas (mudanças climáticas, biodiversidade, água, reciclagem, diversidade, direitos humanos, mobilidade urbana etc) como conteúdo principal.

Realizada pela empresa Virada Sustentável Eventos, em parceria com o poder público local, empresas patrocinadoras e organizações da sociedade civil, a Virada Sustentável é um movimento sem fins lucrativos, que além de promover atrações gratuitas e abertas ao público, estimula e acolhe ações e eventos paralelos aderentes ao conteúdo proposto.

Funciona também como um laboratório de práticas sustentáveis nas cidades por onde passa, estimulando governos e empresas locais a adotarem soluções sustentáveis em temas como mobilidade urbana (caminhada, bicicleta e uso do transporte público), inclusão de pessoas com deficiência (acessibilidade, necessidades especiais) e empoderamento do espaço público (parques e praças).

A Virada Sustentável se compromete a gerir de maneira responsável seus próprios impactos ambientais (compensação de emissões, gestão de resíduos, incentivo à reciclagem), em parcerias estabelecidas com empresas e agentes reconhecidamente capacitados para essa função.

Apartidária e independente de grupos políticos ou interesses econômicos, a Virada Sustentável não aceita a participação direta de empresas ou entidades ligadas aos setores de álcool, tabaco e armamentos, em linha com princípios de responsabilidade social internacionalmente aceitos.

Todas as questões éticas e morais, bem como parcerias e apoios estabelecidos, conteúdo de atrações e estratégias de atuação são submetidas e debatidas pelo Conselho Curador formado por especialistas em sustentabilidade oriundos de diversos segmentos da sociedade.

domingo, 27 de maio de 2012

Blog Água Brasil


O programa Água Brasil é uma parceria entre o WWF-Brasil, a Agência Nacional de Águas, o Banco do Brasil e a Fundação Banco do Brasil, que visa alavancar a sustentabilidade no país.

Essa iniciativa representa uma oportunidade para mostrar que é possível conciliar a dimensão econômica da produção com ganhos socioambientais e associar a reciclagem de resíduos com consumo consciente.

O Programa Água Brasil está organizado em torno de quatro temas: Projetos Socioambientais, Comunicação & Engajamento, Mitigação de Riscos e Negócios Sustentáveis.

Acesse o blog e conheça as últimas novidades desta iniciativa.

Acesse o blog

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Há 50 anos Heineken produzia “garrafa tijolo”

Fonte: CICLOVIVO
O projeto considerou tudo o que era possível para baratear a construção, por isso os engradados tinham o formato adequado para se encaixarem uns aos outros, reduzindo assim o uso de argamassa. Foto: Divulgação

Antes que o conceito de sustentabilidade fosse difundido pelo mundo, o holandês Alfred Heineken já visualizava estratégias para dar novas utilidades às garrafas de cerveja após a bebida ser consumida. A opção sugerida por ele era que elas fossem feitas no formato de tijolos, para serem reaproveitadas na construção civil.

A ideia surgiu quando Heineken fez uma viagem à ilha caribenha de Curaçao. Lá ele avistou muitas garrafas descartadas na praia, por causa da falta de dinheiro para que os engradados fossem devolvidos às plantas de engarrafamento. A outra preocupação do holandês era com a escassez de materiais de construção em preços acessíveis à classe baixa.

O empresário considerou esses dois pontos e então contratou o arquiteto holandês John Habraken para auxiliar a criar uma espécie de garrafa tijolo. Foram necessários três anos até que o modelo, chamado de Wobo, ficasse pronto. O projeto considerou tudo o que era possível para baratear a construção, por isso os engradados tinham o formato adequado para se encaixarem uns aos outros, reduzindo assim o uso de argamassa.

As garrafas eram realmente capazes de exercer a função dos tijolos. Com mil Wobos era possível construir um abrigo de 33 metros quadrados. Em 1963, quando as garrafas surgiram, a fábrica holandesa produziu cem mil delas, em dois tamanhos: 350 e 500 mm, para tornar o uso mais eficiente.

A ideia foi bastante inovadora, no entanto não teve continuidade. Hoje elas são consideradas relíquias, encontradas apenas nas mãos de colecionadores ou no museu da marca em Amsterdã. No entanto, existem duas construções feitas com o material, que comprovam a veracidade da informação e a utilidade das garrafas, ambas estão localizadas em propriedades da Heineken na Holanda.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Banco do Brasil e parceiros lançam Programa Água Brasil

O Banco do Brasil, a Fundação Banco do Brasil, a WWF-Brasil e a Agência Nacional de Águas assinam hoje, 22, protocolo de intenções para desenvolvimento do Programa Água Brasil. O Programa tem duração de cinco anos, renováveis por igual período. No dia cinco de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, serão divulgados planos de trabalho mais detalhados.

O objetivo do Água Brasil é promover a conscientização e mudanças de atitude na busca de soluções para o uso sustentável da água. Serão desenvolvidos projetos que envolvem bacias hidrográficas em cada um dos biomas brasileiros.Tais projetos vão permitir o desenvolvimento, a disseminação e a replicação de modelos e de melhores práticas de gestão e conservação de recursos hídricos. No meio urbano, serão desenvolvidas iniciativas voltadas para o estímulo ao consumo consciente e tratamento adequado dos resíduos sólidos.

“A escolha do tema está apoiada em fatores sociais, econômicos e institucionais, considerados de alta relevância para o desenvolvimento sustentável do país, como a escassez e poluição do recurso e a crescente exaustão dos aqüíferos”, informa o vice-presidente Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Sustentável do Banco do Brasil, Robson Rocha.

O programa também vai disseminar melhores práticas agropecuárias junto a produtores rurais, bem como favorecer a implementação de modelos de negócios sustentáveis. Ainda segundo Robson Rocha "os produtores rurais são agentes importantes na conservação do meio ambiente por dependerem da manutenção de serviços e insumos ambientais como solo e água para seu sucesso".

Para a secretária-geral do WWF-Brasil, Denise Hamú, a parceria vai promover a sinergia das instituições no avanço da sustentabilidade em atividades agropecuárias. “A capilaridade e experiência do Banco do Brasil, Fundação Banco do Brasil e Agência Nacional de Águas, somada à importância do trabalho do WWF-Brasil em conservação da natureza mostram o potencial dessa parceria", afirma.

Fonte: Banco do Brasil / Assessoria de Imprensa BB

domingo, 22 de abril de 2012

Você pode tornar sua cidade mais segura tuitando

Fonte: Cidades inovadoras
Publicado em 21/01/2011

A Rede de Cidadãos Inovadores é uma proposta de mobilização social no Twitter para relatar problemas de segurança nas cidades

Os cidadãos saem de casa para resolver seus assuntos pessoais e, por onde passam, podem se deparar com situações negativas. Seja uma rua mal iluminada, um patrimônio público depredado ou uma zona conhecida por haver furtos.

A Rede de Cidadãos Inovadores parte do pressuposto de que esses indivíduos, que transitam diariamente pela cidade, são os mais aptos para identificar os problemas locais. Trata-se de uma ação de mobilização em prol da segurança pública que, para funcionar, depende unicamente dos cidadãos.

Quando presenciamos um problema nas vias públicas, é muito difícil, senão impossível, resolvê-lo sozinhos. Mas podemos agir compartilhando essa informação com quem tem meios de solucioná-lo.

Como participar

Quando você vir algo errado na sua cidade, principalmente em questão de segurança, poste no seu Twitter. Para esta mensagem ser localizada pelos órgãos aptos a resolver o problema, você deve incorporar duas hashtags.

A primeira é #redeci (sigla para Rede de Cidadãos Inovadores), que vai indicar a natureza do seu tweet. Essa hashtag deixará claro que você é um cidadão fazendo uma denúncia. Possibilitará, assim, que sua mensagem seja rastreada por instituições parceiras.

A outra hashtag deve apontar o local da ação. Use a abreviação da sua cidade. Por exemplo: #cwb, #sp, #rj, #poa, #bh etc.

Se você tuitar usando as duas hashtags, já estará participando da Rede de Cidadãos Inovadores.

Redeci

A Rede de Cidadãos Inovadores é uma iniciativa de membros da Rede Global de Cidades Inovadoras (Redeci).

A Redeci é uma rede distribuída de pessoas interessadas em inovações urbanas. Ela foi criada em março de 2010, durante a I Conferência Internacional de Cidades Inovadoras (CICI 2010). Atualmente, sua plataforma virtual (http://redeci.ning.com) reúne mais de mil membros.

Saiba mais sobre a Rede de Cidadãos Inovadores:
http://redeci.ning.com/page/conheca-a-rede-de-cidadaos
Inscreva-se no grupo de discussão 'Segurança' da Redeci:
http://redeci.ning.com/group/seguranca

Artista sul-coreano usa 1.000 portas reaproveitadas em fachada de prédio

Fonte: CICLO VIVO


Foto: Choi Jeong-Hwa

O artista e designer sul-coreano, Choi Jeong-Hwa, conseguiu transformar o conceito de construção, ao dar um toque de sustentabilidade e irreverência a um edifício em Seul. A instalação conta com mil portas reaproveitadas, instaladas em toda a fachada.

O trabalho foi concluído em 2009 e batizado de “Doors”, que em português significa portas e é um nome que representa bem este projeto. As portas usadas pelo artista são todas antigas e juntas formam uma diversidade sem tamanho de cores e estilos.

As portas que dão forma ao prédio permanecem fechadas, mas ainda assim Jeong-Hwa se preocupou em usar também modelos que tivessem janelas ou vidros acoplados para preservar a iluminação natural.

O artista sul-coreano explica que a sua inspiração vem de coisas simples e da maneira como as pessoas “normais”, ou seja, quem não é artista profissional, lida com diferentes materiais. “Trabalho com coisas de uso diário e tento transformá-las em arte”, declarou ele em vídeo divulgado pelo site “The Creators Project”.

Além do prédio feito com portas, Jeong-Hwa foi o responsável por outra grande obra sustentável. Durante a olimpíada de design de Seul, em 2008, ele decorou o estádio olímpico com o lixo plástico, entregue por dez milhões de pessoas. Tudo foi pendurado na parede externa da construção e o projeto foi apelidado de “Junte Junto”. O principal conceito por trás das criações do sul-coreano é conseguir mesclar o novo e o velho e, sempre que possível, transformar o que parece velho em algo novo.

quinta-feira, 29 de março de 2012

Tons da Natureza



"Bambuzal na chácara"

Hora do Planeta direto do espaço sideral

A HORA DO PLANETA




O embaixador da Rede WWF e astronauta, André Kuipers, irá registrar imagens da Terra durante a Hora do Planeta.

Pela primeira vez na história da Hora do Planeta, este ano o apagar das luzes em diversas regiões do mundo será registrado diretamente do espaço sideral.

A Hora do Planeta irá alcançar a Estação Espacial Internacional (ISS na sigla em inglês), onde o astronauta e embaixador da Rede WWF, André Kuipers, irá vigiar nosso planeta no momento em que as luzes forem desligadas na noite de 31 de março.

Ele irá compartilhar essa experiência com todas as organizações da Rede WWF no mundo por meio de imagens fotográficas e comentários ao vivo via Agência Espacial Européia (ESA).

Kuipers se diz emocionado e contente em participar da Hora do Planeta e por levar para um novo patamar esse movimento de relevância mundial. "Não há melhor maneira de conscientizar as pessoas sobre o futuro do planeta mais bonito do universo!", afirma.

O co-fundador e diretor executivo da Hora do Planeta, Andy Ridley, destaca que as pessoas, sejam cidadãos ou empresários, crianças escolares ou líderes mundiais, precisam acreditar que "podem fazer a diferença e agir". “O estado do nosso planeta afeta a cada um e a todos nós. No ano passado, a Hora do Planeta atingiu 1,8 bilhões de pessoas em todo o planeta. Este ano, com uma mídia digital, oferecemos uma oportunidade ainda maior de conectar pessoas que desejam adotar as ações tão necessárias em prol do meio ambiente”, disse Ridley.

No Brasil, a sociedade está se mobilizando para o apagar das luzes no dia 31 de março. “O WWF-Brasil convida a todos a participar desse movimento global e mostrar ao mundo sua preocupação com o meio ambiente. Este ano somos anfitriões da conferência Rio + 20, que entre outros temas vai debater o desenvolvimento sustentável, e é fundamental que a população brasileira esteja engajada e fazendo sua parte”, disse Regina Cavini, superintendente de Comunicação e Engajamento do WWF-Brasil.

Em 2012, a TIM e o Pão de Açúcar são os patrocinadores da Hora do Planeta no Brasil e novamente o Rio de Janeiro é cidade oficial do movimento no país.

Hora do Planeta no mundo:
A Hora do Planeta usa Ícones mundiais como o Grande Recife de Corais na Austrália e o vasto Triângulo dos Corais para destacar o impacto das mudanças climáticas tanto no habitat dos corais como na abundante vida marinha e, por meio da criação de vídeos postados no YouTube, mostra às pessoas quais são as maneiras de ajudar as áreas que se encontram ameaçadas.

Celebridades do mundo inteiro também incentivam a participação na Hora do Planeta e apoiam o movimento. Entre elas, está o ativista ambiental e ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Al Gore que, numa mensagem de vídeo gravada na Antártida, pede a todas as pessoas do mundo, em todos os lugares, para que desliguem as luzes na noite de 31 de março.

A Hora do Planeta cresceu. Ela começou como uma iniciativa de uma única cidade, em 2007 e, no ano passado, envolveu 5.251 cidades num vigoroso movimento mundial que alcançou 1,8 milhão de pessoas em 135 países nos sete continentes.

Não se esqueça: a Hora do Planeta 2012 acontece das 20h30min às 21h30min de sábado, 31 de março. Participe!

Hora do Planeta 2012



Pelo quarto ano consecutivo, o WWF-Brasil convoca a população brasileira a participar do movimento mundial Hora do Planeta, que levou 1 bilhão de pessoas a apagarem as luzes em todo o mundo, em 2011. A mobilização tem como objetivo a reflexão sobre o aquecimento global e os problemas ambientais que a humanidade enfrenta.

O Rio de Janeiro será, mais uma vez, a cidade-âncora da campanha brasileira e ícones da paisagem carioca serão apagados, como o Cristo Redentor, a Igreja da Penha, o Monumento dos Pracinhas, a orla de Copacabana e o Arpoador.

PARTICIPE: no dia 31 de março, apague suas luzes por 60 minutos, a partir das 20:30hs (horário local).

Participe!

domingo, 18 de março de 2012

Helsinki, na Finlândia, é referência entre as cidades sustentáveis

Fonte: CicloVivo



A capital finlandesa, Helsinki, é um exemplo mundial de como ser sustentável. Desde 2002, quando foi criado o Plano de Ação em Sustentabilidade, a cidade trabalha para ser referência no controle da poluição, cuidado com a natureza e com a população.

As estratégias são baseadas, em sua maioria, nos princípios da Agenda 21 e o principal desafio das autoridades finlandesas é conseguir reunir departamentos governamentais, ONGs e a própria sociedade civil, trabalhando juntos em prol de uma cidade mais justa e sustentável.

Entre as questões levantadas no plano de ação de 2002, estavam as modificações energéticas, por modelos mais limpos e eficientes, o cuidado com o tratamento adequado dos resíduos, investimentos em transportes coletivos e aprimoramento da estrutura para bicicletas, melhorias na educação etc.

Hoje, dez anos após o documento ser elaborado, a cidade dá muitos exemplos de como é possível se desenvolver de maneira sustentável. O plano de ação caracterizava o sistema ferroviário como a “espinha dorsal” do setor de transportes públicos. O fato foi consumado, e a cidade tem uma malha ferroviária grande e eficiente, que permite que muitos cidadãos deixem os carros na garagem e optem pelos trens. Outro destaque na área de transporte urbano é o sistema de compartilhamento de bikes, que cresceu muito nos últimos anos.

Conforme informado pelo site norte-americano Inhabitat, a cidade produz a sua própria eletricidade, que é distribuída em somente uma planta de co-geração, um sistema muito mais eficiente que os tradicionais. Além disso, a capital finlandesa é pioneira nos centros eficientes de armazenamento de dados, que reduzem consideravelmente as emissões de dióxido de carbono.

A preocupação ambiental é uma constante em todo o país, que se comprometeu a preservar arquipélagos e apóia o Desafio do Mar Báltico. Para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, Helsinki se preocupa com a destinação correta dos resíduos. Mais da metade do lixo produzido é encaminhada à reciclagem, outra boa parte é incinerada. Antes disso, o plano de ação determina que é necessário haver a prevenção para minimizar a quantidade de resíduos produzida.

No site da cidade está estampado o desejo de se desenvolver de maneira consciente e correta: “Helsinki está empenhada em implementar a sustentabilidade ecológica, social e econômica, porque a cidade visa salvaguardar boas condições de vida para todos os residentes, agora e no futuro”.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Falsos vilões - A indústria do papel



Fonte: SUPER INTERESANTE - dez / 2011
por Maurício Horta

Falsos vilões

Cortar árvores, eliminar carbono, sacos plásticos: tudo isso faz mal para o planeta. Mas a história não acaba por aqui

A indústria do papel

Derrubar um campo de futebol de floresta equivale a emitir 500 toneladas de CO2. Mas reflorestar esse mesmo terreno para produzir madeira e papel limpa a atmosfera. A lógica é simples: ao crescer, a árvore absorve CO2, fazendo o famoso sequestro de carbono, que é armazenado na celulose usada para a produção do papel. No Brasil, a indústria de celulose emite 21 milhões de toneladas de CO2, mas as florestas plantadas de pinus e eucalipto sequestram 64 milhões de toneladas de CO2. Ou seja, essa conta dá superávit - a plantação limpa mais do que polui. E tem um detalhe, enquanto cresce, uma floresta capta muito mais CO2 do que quando chega à maturidade. Por isso, em termos de limpeza de carbono, é até melhor derrubar e plantar uma floresta nova do que deixar uma sempre de pé. Além disso, a indústria do papel garante que sempre exista uma cobertura de árvores em seus terrenos - afinal, mesmo quando ela está cortando um lote de floresta para produzir papel, há um outro que está de pé (e respirando) . E o melhor para a sua consciência é que o papel utilizado no Brasil não vem do desmatamento de mogno na Amazônia, mas da colheita de eucalipto e pinus de florestas plantadas no sul do país (veja quadro).

Mais limpo que sujo

Cortar árvores é ruim. Mas replantá-las o tempo todo limpa a atmosfera.

21 milhões de toneladas de CO2 é o que emite a indústria do papel.

64 milhões de toneladas de CO2 é quanto absorvem as árvores da mesma indústria.

É pinheirinho

Veja os estados que mais produzem papel no Brasil.

44% - São Paulo

21% - Paraná

19% - Santa Catarina

4% - Bahia

4% - Minas Gerais

8% - Outros*

O papel produzido na região Norte é usado em embalagens e papel higiênico para consumo local

Veja também Guia verde politicamente incorreto

Arquitetos projetam vila sustentável na Índia



Fonte: CICLOVIVO

O escritório de arquitetura holandês Ooze criou um projeto de uso residencial e comercial a ser localizado em Gundala, a 35 km ao sul da cidade de Hyderabad, na Índia central. O objetivo do projeto, denominado ‘Forest Life’ ou 'Vida na Floresta’, é criar uma eco-comunidade com tipologias de vilas individuais localizadas dentro da floresta, ao lado de uma área repleta de torres residenciais e um centro comercial, com lojas, atividades de lazer e escritórios, ao longo da estrada principal.

Com um centro cultural, esportivo e comunitário, além de um templo também localizado entre as vilas e a floresta, o projeto centra-se na integração da paisagem natural existente, a inclinação do terreno e a floresta com o ambiente construído.

Os terrenos retangulares têm a face voltada para o norte, seguindo os princípios “vastu” para infraestrutura e unidades residenciais. Esses princípios milenares védicos atrai bons fluidos para todos os ambientes. Ele dita até os pormenores da construção, como a melhor direção para se começar a escavar a terra e levantar uma parede, e ensina os melhores momentos para cada fase da construção, com precisão de minutos.

As interligações entre os pequenos diferentes bairros era um dos critérios mais importantes do desenho urbano para assegurar que cada unidade fosse acessível por carro, a pé ou de bicicleta. Cada parte é acessível através de uma rede de espaços verdes públicos, meio natural/meio paisagístico que penetra na estrutura construída, criando zonas de interação social, telas naturais que criam espaços de privacidade. Cada unidade tem um acesso de frente para uma rua e um acesso, nos fundos, para o verde.

A tipologia das moradias é baseada na ideia de uma vida natural em simbiose com a natureza. O jardim é como uma extensão da sala de estar. Pátios e varandas incluem a natureza dentro do ambiente. As fronteiras entre o exterior e interior são intencionalmente turvas. Cada unidade é projetada seguindo critérios de sustentabilidade, levando em consideração os ciclos de vida e sistemas autônomos que integram o aspecto da água, energia e resíduos em diferentes escalas: a casa, a comunidade e a vizinhança.

O “clima” reinterpreta o tradicional ornamental "Jali" (pedra perfurada ou tela de treliça) que envolve os espaços. É uma característica evolutiva que se transforma, de acordo com a orientação e as exigências de privacidade de cada unidade residencial. Cada residência será única. Com informações do Oooze.

O Ciclo das Sacolas Plásticas - Akatu Mirim

Fonte: AKATU

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

30 Critérios para avaliar se um produto é sustentável

Fonte: GREENVANA

O ideal de sustentabilidade de um produto é que ele impacte menos em todos os aspectos do seu ciclo de vida, desde a extração da matéria prima até seu descarte. Nossa equipe técnica avaliou cada um dos produtos vendidos pelo Greenvana

Critérios de Sustentabilidade

1) Fonte responsável
2) Atóxico (critério excludente)
3) Desempenho e vida útil
4) Biodegradável e não poluente
5) Comércio justo, Acessibilidade e Responsabilidade Social (critério adicional)
6) Economia de água
7) Energia limpa
8) Eficiência energética
9) Materiais reciclados
10) Reciclável (critério adicional)
11) Redução de resíduos e uso de matéria-prima
12) Material reutilizado
13) Embalagem sustentável (critério adicional)
14) Selos e Certificados reconhecidos (critério excludente)
15) Empresa com gestão socioambiental
16) Supliers Take Back (critério adicional)
17) Baixa emissão de gases poluentes

Sustentabilidade na Construção Civil

Fonte: GREENVANA

Atualmente, a construção civil é identificada como o setor que mais consome os recursos naturais do planeta ¹, nas diferentes etapas do ciclo de vida de seus produtos: extração e transporte de matéria-prima, fabricação, montagem, manutenção, demolição ou desmonte, reuso, reciclagem e destino final. O atual modelo econômico de produção e consumo está embasado na ideia de que, no planeta, a possibilidade de exploração de seus recursos naturais e a degradabilidade de resíduos são ilimitadas ².

Neste sistema linear, não existe a preocupação com a origem das matérias-primas, com a eficiência do transporte e produção, com a possibilidade de toxicidade derivadas de substâncias componentes dos materiais, nem questões sobre a disposição de resíduos ao final da vida útil dos produtos ³.

A opção por produtos, sistemas e empresas com gestão cada vez mais sustentáveis significa a transformação de um paradigma na direção do equilíbrio entre economia, meio ambiente e sociedade para esta e futuras gerações. Diferentes atores do setor da construção tem debatido a respeito do desafio de optar por produtos sustentáveis por diversos motivos, entre os quais a dificuldade de encontrá-los e compreender a relevância da sua utilização.

Temos como meta contribuir para a disseminação de informações e práticas da sustentabilidade na construção civil. Através de conhecimento técnico e pesquisas, foram elaborados critérios para identificar e selecionar uma enorme variedade de produtos e empresas que demonstrem iniciativas focadas na redução de impactos socioambientais, os diferenciando no segmento. Também são apresentadas características sustentáveis de cada produto, além de textos e vídeos completos e informativos.

Acreditamos que o desenvolvimento sustentável depende da integração de vários fatores, como o investimento em inovação, pesquisa, capacitação, gestão, articulação, informação e produção. Com o Portal Greenvana Greenforma, pretendemos criar um modelo de inovação que alia pesquisa e informação, atuando na difusão e estímulo ao desenvolvimento do conhecimento, produção e consumo de produtos sustentáveis em construções e reformas em todo o Brasil.

sábado, 11 de fevereiro de 2012

BATERIAS DURACELL - RENDIMENTO E DESCARTE

Para saber como ter o melhor rendimento de suas pilhas Duracell, assim como a maneira de reciclar ou descartá-las quando se acabam, siga essas dicas fáceis de cuidado de baterias e descarte.

Fonte: DURACELL

DICAS DE CUIDADO APROPRIADO E USO DE BATERIAS

Utilize o tamanho correto e tipo de bateria especificado no equipamento - Mantenha a superfície de contato e os compartimentos de contato limpos, utilizando uma borracha ou pano a cada troca de pilhas - Retire as pilhas dos aparelhos quando não for utilizá-lo por vários meses - Retire as pilhas dos aparelhos que estiverem utilizando corrente de luz elétrica - Assegure-se de inserir as pilhas no aparelho de maneira apropriada, com os + e - alinhados corretamente. PRECAUÇÃO: Alguns equipamentos que utilizam mais de 3 pilhas podem aparentar bom funcionamento mesmo com as pilhas inseridas de forma incorreta - Guarde as pilhas em um lugar seco em temperatura ambiente. A maioria das pilhas Duracell podem alcançar vida útil de armazenamento de aproximandamente 7 anos se guardadas nessas condições. Não refrigere as pilhas Duracell, isso não faz com que durem mais. - Temperaturas extremas reduzem o rendimento de baterias. Evite colocar os aparelhos que utilizam pilhas em lugares muito quentes ou muito frios.

Descarte de pilhas de uso geral e alcalinas

De acordo com a nova resolução do CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente), regente a partir de Novembro de 2010, estarão disponíveis postos de coleta de pilhas em pontos de venda como supermercados e demais varejos. Assim, você poderá então descartar suas pilhas usadas e ajudar o meio ambiente, pois as pilhas que forem coletadas terão um fim sustentável.

A Duracell irá reciclar suas próprias pilhas coletadas e ajudará o meio ambiente com a redução de resíduos sólidos. Por isso, contribua com essa ação e não jogue mais suas pilhas no lixo doméstico. Vamos cuidar do nosso planeta de forma mais consciente!

Para maiores informações sobre postos de coleta, ligue no 0800 779 4500, ou acesse o site da GM&C (www.gmcons.com.br) ou verifique na lista abaixo o posto de coleta mais próximo de você:
descarregue a lista completa no site da DURACELL.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

ONUVERDE

DICAS PARA CUIDAR DO MEIO AMBIENTE

Pequenas atitudes diárias e mudanças de hábito podem contribuir com a proteção do meio ambiente. Todos podemos fazer nossa parte. Veja como:

Todos sabemos (mas às vezes esquecemos) que podemos economizar água de maneiras simples, como não deixando a torneira ligada ao fazer a barba, lavar o rosto ou escovar os dentes.

Reutilize a água usada na lavagem de roupas para a limpeza de calçadas, de quintais ou mesmo para lavar seu carro.

Usar um barbeador elétrico ou lâmina de barbear com lâminas substituíveis, em vez de descartáveis, ajuda muito na redução de resíduos.

Use toalhas para secar o seu rosto e mãos ao invés de lenços de papel descartáveis. Além disso, pendure suas toalhas para secar, para que possam ser reutilizadas várias vezes.

Prefira fraldas de pano em lugar das descartáveis, que ficam anos acumuladas em lixões.

Compre bebidas em garrafas reutilizáveis (de vidro ou alumínio), ao invés de porções únicas em embalagens descartáveis.

Ao embrulhar o seu lanche, opte por embalagens reutilizáveis para armazenamento dos alimentos, em lugar de folhas de alumínio ou saquinhos de plástico.

Ao sair de casa, não se esqueça de desligar todas as luzes e aparelhos eletrônicos; desligue também carregadores, pois estes continuam a consumir mesmo se não estiverem mais carregando. Poupar energia ajuda a reduzir a poluição do ar.

Ao comprar aparelhos eletrodomésticos, verifique nas especificações técnicas se são eficientes no consumo de energia.

Não vá a lugar nenhum sem a sua sacola de pano, de modo que você possa simplesmente dizer "não" ao plástico sempre que for fazer compras.

Por mais radical que pareça, a forma mais fácil de reduzir suas emissões de carbono é minimizar o uso de automóveis. Ao invés de dirigir, tente andar de bicicleta, caminhar, pegar carona, usar transportes públicos etc.

Se você não tem outra opção senão dirigir para o trabalho, procure por carros de maior eficiência de combustível e mantenha os pneus regulados na pressão correta para reduzir o consumo do seu carro.

Agora, se você está entre a maioria dos motoristas que passam horas presos no trânsito, considere desligar o motor se for ficar parado por um período longo.
Para os apressadinhos, lembre-se que dirigir agressivamente aumenta o consumo de combustível e as emissões de gases de efeito estufa. Por isso, se você quiser contribuir com o meio ambiente, acelere gradualmente e tente manter uma velocidade constante.

Você tem o hábito de beber café? Usar uma caneca lavável é uma alternativa ecológica aos copos plásticos ou de isopor não-biodegradáveis.

Deixe um copo de vidro e uma garrafa reutilizável no local de trabalho para diminuir a quantidade de copos plásticos ou de garrafinhas de água. 80% de garrafas de plástico são recicláveis, mas apenas 20% são efetivamente recicladas.

Quando precisar de folhas para rascunho, use o verso daqueles documentos antigos que você não precisará mais.

Se não existir um sistema de reciclagem no escritório, inicie um! Reciclagem de lixo contribui efetivamente para a redução de emissões de carbono. E estima-se que 75% do que é jogado no lixo pode ser reciclado, embora atualmente a reciclagem seja de apenas 25%.

Quando for imprimir, imprima frente e verso.

A maioria dos acessórios de computadores como cartuchos de tinta, CDs e DVDs são feitos de materiais que poderiam ser reutilizados. Os cabos e alto-falantes são bastante padronizados, o que significa que eles podem ser reutilizados em vários modelos de computadores.

Reduza as emissões de carbono do seu escritório, configurando computadores, monitores, impressoras, copiadoras, alto-falantes e outros equipamentos no seu modo econômico e desligando-os ao final do dia.

Desligue todas as luzes desnecessárias, especialmente nos escritórios e salas de conferência, banheiros e áreas que não estão sendo utilizadas.

Se você está em busca de algo para personalizar o seu escritório, escolha plantas de interior. Essas plantas são boas para o ambiente, pois removem poluentes presentes no ar.

Nos dias de calor, experimente abrir as janelas e usar roupas leves ao invés de ligar o ar-condicionado.

Não coloque lâmpadas ou televisores perto do seu ar-condicionado, uma vez que este irá identificar o calor proveniente desses aparelhos e, por isso, trabalhará mais tempo que necessário.

Quando cozinhar, faça com que o tamanho da panela corresponda ao tamanho da boca do fogão, assim reduzirá o gasto energético.

Doe o que não quiser ou não precisar mais, ao invés de jogar fora.

Recicle, Reduza e Reutilize.

E plante uma árvore!

RIO+20



CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (RIO + 20)

A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio +20), que acontece em junho de 2012 na Cidade do Rio de Janeiro, tem como objetivos principais assegurar um comprometimento político renovado para o desenvolvimento sustentável, avaliar o progresso feito até o momento e as lacunas que ainda existem na implementação dos resultados dos principais encontros sobre desenvolvimento sustentável realizados nos últimos 20 anos – desde a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento (Eco 92 ou Cúpula da Terra).

A Rio+20 tem também a missão de abordar os desafios emergentes do ponto de vista de dois eixos fundamentais: uma economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza; e o quadro institucional para o desenvolvimento sustentável tanto global quanto localmente.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Equipe Madeira Legal capacita funcionários das Associações de Reposição Florestal



Em Junho/2011 aconteceu a capacitação para os funcionários técnicos e administrativos que trabalham nas 11 Associações de Reposição Florestal credenciadas na Secretaria de Estado Meio Ambiente - SMA. Dentre os assuntos abordados, o destaque foi o treinamento para uso do Sistema Integrado de Gestão Ambiental - SIGAM. No SIGAM, que faz o controle de todos os processos e documentos relacionados às atividades da SMA, as Associações passarão a inserir dados dos plantios de espécies florestais exóticas (eucalipto e pinus) e nativas que são executados anualmente, bem como fornecer informações acerca dos recolhimentos recebidos dos consumidores de produtos e subprodutos florestais que optaram por efetuar o plantio via Associação de Reposição Florestal. Passaram pela capacitação 23 pessoas. Desse total, 09 foram da área técnica (engenheiros florestais e agrônomos) e 14 da área administrativa.

A capacitação faz parte do pacote de inovações introduzidas na SMA após a regulamentação da Lei 10.780/2001 que disciplina o assunto no Estado de São Paulo. Além do SIGAM, outra novidade que trouxe um benefício importante para o fortalecimento da Reposição Florestal foi a criação do Certificado Madeira Legal, que é concedido às empresas e pessoas físicas que cumprirem com o estabelecido na legislação vigente. O principal objetivo do certificado é valorizar quem utiliza matéria-prima florestal de forma sustentável.

Somente nos anos de 2008, 2009 e 2010 a Reposição Florestal proporcionou o plantio de mais de 10.000.000 de árvores que disponibilizarão matéria-prima florestal quando atingirem a época de corte para os diversos segmentos consumidores, evitando assim pressão sobre os remanescentes de vegetação nativa disponíveis no Estado de São Paulo.

Para mais informações acesse: www.ambiente.sp.gov.br/madeiralegal/reposicao.php

Madeira Legal

O Que É?

O Madeira Legal é fruto do projeto ambiental estratégico São Paulo Amigo da Amazônia. O programa tem como objetivo diminuir o comércio ilegal da madeira da Amazônia dentro do Estado de São Paulo e promover o consumo responsável desta matéria-prima.

Ações

Para atender os objetivos, o Madeira Legal é divido em 3 frentes: o Cadmadeira, a Reposição Florestal e o Gerenciamento do Sistema DOF.

Nossa visão

As florestas são grandes redutos de biodiversidade e têm papel fundamental na manutenção do equilíbrio ecológico do planeta.
A preservação da floresta nativa é essencial para assegurar a qualidade de vida desta e das futuras gerações.
Consumir madeiras de origem legal é uma atitude consciente e ambientalmente responsável.

Green Building Council Brasil

Sobre o GBC Brasil

O Green Building Council Brasil (GBC Brasil) é uma organização não governamental que visa fomentar a indústria de construção sustentável no país. Para isso, tem uma parceria atuante junto ao governo e empresas; capacitação técnica de profissionais; e disseminação de práticas de processos de certificação de empreendimentos.

Quando a ONG chegou ao país em 2007, a certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), que atesta a sustentabilidade de um empreendimento, começou a ser implementada no Brasil. Hoje, o país apresenta crescimento significativo no setor com 40 empreendimentos já certificados e outros 371 registrados em busca do selo. Este último número leva o Brasil a quarta posição no ranking mundial de construções sustentáveis, atrás dos Estados Unidos, Emirados Árabes Unidos e China.

O GBCB conta com cerca de 500 empresas membros que apóiam as atividades da organização por estarem engajadas ou buscando se engajar no mercado da construção sustentável, seja por meio da adoção de práticas de green building em suas instalações ou ofertando materiais e serviços eficientes e responsáveis do ponto de vista sócio ambiental.

Para atender o crescimento desse mercado, o GBC Brasil em parcerias com diversas instituições de ensino, oferece cursos de curta duração presenciais e online, especializações e MBA voltados para o setor. Presente em sete capitais brasileiras e com expectativas de expansão para outras 13 cidades, o Programa Nacional de Educação da organização já contou com a participação de mais de 33 mil profissionais.

O GBC Brasil tem atuado também para que o país seja exemplo de sustentabilidade nos eventos esportivos que irá sediar. Por isso, a convite do Comitê Olímpico Brasileiro cooperou na elaboração dos critérios de sustentabilidade que guiarão as obras dos Jogos Olímpicos. A organização também participa da Câmara Temática de Sustentabilidade da Copa do Mundo 2014, coordenada pelo Ministério dos Esportes, já que a maioria dos estádios que irão sediar a Copa estão buscando a certificação LEED.

O movimento de construção sustentável conta com 25 GBCs consolidados pelo mundo e outros 60 em fase de estruturação. O GBC Brasil é um dos mais atuantes membros do World Green Buildind Council, entidade supranacional que regula e incentiva a criação de Conselhos Nacionais.

Certificação LEED

O LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) é um sistema de certificação e orientação ambiental de edificações. Criado pelo U.S. Green Building Council, é o selo de maior reconhecimento internacional e o mais utilizado em mais de 130 paísem no mundo, inclusive no Brasil. É um sistema de pontuação (40 a 110 pontos) que divide o selo em diferentes níveis: Básico, Silver, Gold e Platinum.

Os critérios da certificação LEED no Brasil englobam seis categorias:

- Eficiência Energética

- Uso Racional da Água;

- Materiais e Recursos;

- Qualidade Ambiental Interna;

- Espaço Sustentável;

- Inovações e Tecnologias;

- Créditos Regionais.

BENEFÍCIOS:

A certificação LEED traz diversas vantagens para os empreendimentos, tais como: redução dos custos operacionais em toda a vida útil (água e energia), melhora da qualidade interna (com o aumento da luminosidade, diminuição do uso do ar condicionado), valorização do imóvel, além do reconhecimento da organização na aplicação dos conceitos relacionados à sustentabilidade, que é um grande diferencial de marketing. O consumo de energia é 30% menor, há também redução de até 50% no consumo de água, de até 80% nos resíduos e uma valorização de 10% a 20% no preço de revenda, além da redução em média de 9% no custo de operação do empreendimento.

CUSTO: em torno de 1 a 7% maior que um empreendimento comercial, dependendo do nível de certificação, porem este custo inicial maior se paga rapidamente devido a redução do custo operacional.

Acesse nossa página de Certificação LEED para saber mais.

Missão

Desenvolver a indústria da construção sustentável no país, utilizando as forças de mercado para conduzir a adoção de práticas de Green Building em um processo integrado de concepção, implantação, construção e operação de edificações e espaços construídos.

Visão

Ser a principal referência em construção sustentável no país tendo liderado a efetiva e vasta aplicação de seus conceitos através da:

- Capacitação dos profissionais dos vários elos do setor

- Compilação e divulgação das melhores práticas incluindo tecnologias, materiais, processos e procedimentos operacionais

- Disseminação da certificação LEED ®, adaptada à nossa realidade

- Atuação pró-ativa junto a organizações, governamentais ou privadas, que possam nos apoiar na nossa Missão.

Patrulha Ambiental - Rio de Janeiro

Fonte: PLANETA MELHOR

Disque Árvore: (21) 2221-2574 (de 09h às 18h – dias úteis)

Disque Barulho: (21) 2503-2795 (de 09h às 18h – dias úteis)

Disque Balão: (21) 2253-1177

Disque Danos ao Ar e o Solo: (21) 2502-0681

Disque Fumaça-Preta: 0800-113560

Disque Meio Ambiente: (21) 2502-0681 (de 07h às 19h – todos os dias)

Linha Verde (IBAMA): 0800-618080 (de 08h às 18h – dias úteis)

Disque Verde (PREFEITURA DO RIO): (21) 2504-1001 (24h)

Bituca também é lixo!

Postado em 24/01/2012 por CICLOVIVO


Foto: Dyscovery News

O “lançamento de bitucas” é um dos esportes mais praticados por fumantes no Brasil. No entanto, esse resíduo aparentemente pequeno pode causar grandes danos ambientais e deve ser destinado corretamente, assim como os detritos recicláveis ou orgânicos.

É óbvio que o local apropriado para o descarte das guimbas, como as bitucas são popularmente conhecidas, não são as ruas. Ao entrar em contato com a água, as substâncias que compõem o cigarro, como o arsênio, por exemplo, podem atingir lençóis freáticos ou até mesmo permanecerem armazenadas nas superfícies de plantas e animais. Segundo o biólogo Aristides Almeida Rocha, duas bitucas são suficientes para contaminar o equivalente a um litro de esgoto.

Essas pequenas pontas de cigarro podem permanecer por até cinco anos na natureza até se decompor. Assim, mesmo que não entrem em contato com os recursos hídricos, os contaminantes podem atingir o solo ou prejudicar animais, que acabam se alimentando do material. Existe também a questão estética, já que é comum ver paisagens maravilhosas sendo estragadas por conta de bitucas jogadas no chão.

Uma das desculpas mais usadas pelos fumantes que não têm consciência ambiental é a falta de lixeiras espalhadas pelas cidades. No entanto, este não é motivo para que elas sejam simplesmente jogadas nas ruas. Existem bituqueiras e outras alternativas que podem ser usadas para armazenar estes resíduos até que se encontre o local correto para o seu descarte. Uma das opções simples é reaproveitar tubos de filmes fotográficos, que manterão as bitucas vedadas e impedirão que o odor se espalhe pelas bolsas.

Outra sugestão é segurar a guimba até que uma lixeira seja encontrada. Aliás, isto deve ser aplicado ao descarte de qualquer resíduo. A última opção, para quem quer ser mais “educado”, mas não quer ter o trabalho de carregar um bituqueiro ou segurar a ponta do cigarro até encontrar uma lixeira, é parar de fumar. Assim o meio ambiente e a saúde serão preservados. A redução no consumo de cigarro influencia a utilização de recursos naturais em sua fabricação e também a quantidade de dinheiro público gasta para limpar bueiros entupidos por bitucas ou tratamento da água contaminada.

Quando as pontas dos cigarros são descartadas da maneira correta, elas podem passar por tratamentos que retiram os elementos químicos e qualquer outro item que possa ser contaminante e transforma-as em matéria-prima. Em alguns casos elas se tornam papel, artesanato e até mesmo tecido.

Bituca também é lixo, portanto merece ser descartada no local correto: o lixo e, de preferência, o reciclável.


Por Thaís Teisen - Redação CicloVivo