segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Greenbuilding Brasil

Senado Verde lança sua Cartilha durante o "Greenbuilding Brasil"



O Programa Senado Verde preparou uma cartilha sobre edifícios públicos sustentáveis e apresentou durante a primeira edição da Conferência Internacional do Green Building Council Brasil, realizada em São Paulo nos dias 01, 02 e 03 de Setembro.

O evento reuniu mais de 40 palestrantes e se destinou a debater a aplicação de conceitos de sustentabilidade na área da construção civil. Foram abordados temas como sustentabilidade, estudos de casos, tecnologia e novas alternativas para a construção civil.

A cartilha, desenvolvida pelo arquiteto e servidor do Senado Mario Viggiano, aborda temas específicos como a questão das compras sustentáveis e a importância do gestor público conhecer o conceito das construções verdes. A publicação também mostra como os investimentos em sustentabilidade podem se reverter em economia para o órgão público.

O Green Building Council é uma entidade internacional que promove as boas práticas ambientais na construção civil. Segundo especialistas, o movimento chamado "construções verdes" vem se consolidando no mercado global da construção civil e apresenta números promissores para os próximos anos.

Fonte: GREEN BUILDING COUNCIL - GBC BRASIL

Lei Telhados Brancos

Numa época em que o ecologicamente correto dita a moda em diversos aspectos, morar também deve estar inserido nessa nova ordem. As variadas formas de sustentabilidade, desde o reaproveitamento da água até formas alternativas de energia para a casa, juntam-se a uma forma natural de conter o calor e, ao mesmo tempo, decorar o imóvel. Cada vez mais comuns nas cidades, os telhados brancos – ou até de outras cores, mas sempre com tonalidade clara – ganham o gosto e a casa de gente com preocupação não apenas em ornamentar o lar, mas também de cunho ambiental.

É que a cor branca absorve os raios solares em menor quantidade, combatendo as chamadas “ilhas de calor” – fenômeno climático comum em concentração de asfalto e concreto – e minimizando as altas temperaturas também dentro das casas.

A adesão pode ser constatada com um simples passeio pela cidade, repleta de casas, principalmente as novas construções, com telhados brancos ou demais tonalidades claras. A ideia ganhou ainda mais força nesta semana, na capital do Estado.

Os vereadores paulistanos aprovaram, semana passada, um projeto de lei que obriga as novas construções a adotar a pintura branca dos telhados como padrão.

Segundo o vereador Antônio Goulart (PMDB), autor da proposta, que ainda depende da sanção do prefeito Gilberto Kassab (DEM), a temperatura em São Paulo poderia ser até 2ºC menor, se toda a cidade adotasse os telhados brancos.

Além do projeto paulistano, a própria Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) mantém parceria com a ONG Green Building Council Brasil para a construção de casas populares nesses moldes.

Em Bauru, entretanto, de acordo com o setor de engenharia do escritório regional da companhia estatal, ainda não há projetos nesse sentido.

Segundo estudos da ONG, divulgados semana passada pelo jornal O Estado de S.Paulo, os telhados correspondem a 25% dos terrenos das cidades.

Contudo, bauruenses também já optam pelas coberturas mais claras. Numa loja de construções da cidade, é grande a procura por impermeabilizantes que clareiem as telhas e, respectivamente, refresquem o ambiente nas residências.

“Telhado claro repele o calor e temos procura por produtos agora já fabricados a base de água”, comenta Fábio Rogério de Souza e Silva, vendedor de um estabelecimento do ramo de construção em Bauru.

Fonte: GBC Brasil

domingo, 28 de novembro de 2010

Supermercados querem reduzir 40% das sacolas plásticas até 2015

A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) anunciou ontem a meta de reduzir em 40% o uso de sacolas plásticas nos supermercados de todo o País até 2015.

Segundo a entidade, a iniciativa faz parte de um plano em consonância com a Política Nacional de Resíduos Sólidos e visa a promover o consumo consciente. A Abras defende uma lei federal única para restringir o consumo das sacolas.

'Vamos fazer a nossa parte. Mas é preciso que o Poder Público também faça a dele, criando uma lei federal única para disciplinar a utilização das sacolinhas e ações efetivas para incentivar a reciclagem', diz Sussumu Honda, presidente da Abras.

Por O Estado de S. Paulo

Máquina de venda reversa chega ao Brasil em 2011


A máquina consegue identificar, coletar e compactar diversos materiais recicláveis. (Imagens:Divulgação)

A Susten Trading, representante da multinacional Tomra no Brasil, trouxe para o mercado nacional a Máquina de Venda Reversa (RVM). Através do uso de uma tecnologia avançada a máquina consegue identificar, coletar e compactar diversos materiais recicláveis. Capacitado para receber todo o tipo resíduo, o equipamento foi lançado no Brasil durante a XII FIMAI - Feira Internacional de Meio Ambiente Industrial e Sustentabilidade.

O aparelho, de origem norueguesa, é utilizado em países que adotam a legislação de Depósitos de Sentido Único e que estabelecem um depósito monetário para cada engarrafado que for comprado. Quando o consumidor retorna com os recicláveis ele recebe um vale-desconto. A máquina imprime um recibo com o valor que o consumidor tem a receber ou abater de sua compra do estabelecimento. “Como no Brasil não há a lei do depósito, as empresas podem associar sua marca nas máquinas nos quiosques de coleta, premiando seus consumidores com descontos em seus produtos ou até programas de acumulo de ponto”, explica Felipe Kurc, diretor comercial da Susten Trading.

Cada máquina recebe um tipo de programação para reconhecer qual resíduo será inserido e assim armazenado em diferentes compartimentos, deixando-os prontos para o transporte seletivo. A RVM aceita latas de alumínio e metal, garrafas PET, plásticos, vidros e embalagens de produtos de beleza e de limpeza. “Nosso objetivo é conscientizar os brasileiros sobre a importância da reciclagem, não só das latinhas que já têm um índice altíssimo de reciclagem no Brasil, mas também de outros recipientes que os consumidores não sabem que são retornáveis. Esta ação pode reduzir os custos de energia, água e também a redução de CO2 na atmosfera”, afirma Kurc.

O lançamento da máquina no Brasil pode colaborar com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, legislação que obriga as empresas a estabelecerem ações como o sistema de logística reversa, em que os fabricantes são obrigados a darem a destinação adequada aos itens produzidos. A previsão é de que a máquina seja instalada em supermercados, shoppings, metrôs, parques, faculdades e lojas de conveniência. Kurc explica que a meta para novembro de 2011 é de que o Brasil tenha aproximadamente 130 máquinas espalhadas por todo o país.

Fonte: CICLO VIVO - Plantando Notícias

“Juventude, Consumo e Política”

81% dos jovens brasileiros compram sem levar em conta a sustentabilidade



A pesquisa “Juventude, Consumo e Política”, divulgada no início de novembro, mostrou que 81% dos jovens brasileiros nunca se baseiam em critérios sustentáveis ao fazer compras. Mesmo assim, boa parte dos 457 entrevistados acredita que optar por empresas responsáveis pode causar mudanças na sociedade.

O estudo realizado pelo Centro de Altos Estudos, da Escola Superior de Propaganda e Marketing (CAEPM), em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro e com o Banco Santander, teve como objetivo verificar a prática do consumo sustentável entre os jovens de 16 a 25 anos. Entre os itens analisados estão: participação e engajamento ambiental e social, nível de informação, instituições consideradas responsáveis por melhores condições de vida, participação política, entre outras coisas.

A conclusão obtida a partir da pesquisa é de que por mais que a juventude brasileira acredite que os ideais de sustentabilidade possam causar mudanças na sociedade, poucas pessoas usam o poder de compra para que as empresas sintam a necessidade de ter práticas sustentáveis.

Um dos motivos causadores dessa falta de preocupação no momento da compra é a diferença nos valores dos produtos fabricados por empresas que seguem padrões ambientalmente corretos, em relação aos outros que não seguem normas sustentáveis. Essa foi a razão apontada por 45% dos entrevistados. Outros 39% dos jovens relacionaram também a dificuldade em obter informações acerca do serviço ou do processo de fabricação do produto, para que a partir daí seja possível julgar e fazer uma escolha mais consciente.

A diretora da pesquisa, Lívia Barbosa, informou que “os dados da pesquisa confirmam o que já ocorre na sociedade brasileira como um todo, ou seja, há uma disposição considerável em praticar boas ações. As pessoas, incluindo os jovens que foram pesquisados, sabem claramente o que é certo e o que é errado, entretanto há uma certa dificuldade na hora de praticar a ação concreta em benefício do bem”.

Mesmo que os resultados da pesquisa não pareçam tão animadores, eles foram encarados de forma positiva, como uma amostra de que é possível ter boas perspectivas para o futuro a partir desses números atuais.

Fonte: Instituto Akatu

terça-feira, 23 de novembro de 2010

27 de novembro é dia Mundial Sem Compras

Data instituída no Canadá nos anos 1990 já é comemorada em mais de 60 países
da equipe Akatu



Você consegue se lembrar do último dia em que não comprou nada?...
E sabia que existe um dia mundial dedicado a isso, literalmente o “dia de não comprar nada”?

Sim, atualmente mais de 60 países comemoram o “Buy Nothing Day” ou, como é chamado nos países de língua portuguesa, Dia Mundial sem Compras, que, pelo mundo, é celebrado no último sábado de novembro; nos EUA e no Canadá, um dia depois do Dia de Ação de Graças.

Portanto, o próximo sábado, dia 27 de novembro é o Dia Mundial sem Compras. Assim como no Brasil, na maior parte do planeta, o sábado é um tradicional dia dedicado às compras, daí o desafio da comemoração. Aliás, mais que uma comemoração, é um dia de reflexão, assim como é o Dia Mundial sem Carro, comemorado em 22 de setembro.

“O modelo econômico, desde o pós-Guerra, tem sido baseado no aumento constante da produção de bens e serviços e na obsolescência programada de produtos, muitas vezes sem uma preocupação mais detida com o real bem-estar das pessoas”, alerta Helio Mattar, presidente do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente.

“Mais que isso, trata-se de um modelo que ignora os limites ambientais e a justiça social, o que resultou em um mundo em que praticamente se vive para consumir, em vez de consumir para viver. Nesse processo, o consumo tornou-se um fim em si mesmo, deixando de ser o que realmente é: um instrumento de bem-estar”, completa Mattar.

E o resultado disso é um padrão de produção e consumo insustentável: concentrado e excessivo. Segundo o relatório “Estado do Mundo – 2010”, a humanidade já consome 30% a mais de recursos naturais que a Terra consegue repor; e apenas 16% da população mundial (pouco mais de 1 bilhão de pessoas) abocanham 78% desses recursos, restando apenas 22% dos recursos para 84% da população (os 5,8 bilhões de pessoas restantes).

Sustentabilidade implica em garantir acesso justo a bens e serviços a todos hoje e no futuro. Portanto o acesso deve ser estendido aos que estão de fora hoje, sem, no entanto, comprometer a vida das gerações futuras.

Daí a profunda reflexão sobre a necessidade de mudança no estilo de vida das pessoas. Se o padrão de consumo daquele 1 bilhão de pessoas que consomem fosse estendido a toda a população, seriam necessários cinco planetas.

O Dia Mundial sem Compras e o movimento mundial pelo Consumo Consciente não são contra o consumo. Consumir conscientemente não é não consumir, mas consumir menos e diferente.

Mas um dia só faz alguma diferença? Os ativistas britânicos do Buy Nothing Day explicam que a intenção não é mudar o estilo de vida do planeta num único dia. A ideia é despertar a consciência das pessoas para que percebam os impactos de seu consumo no meio ambiente.

“Todo consumo causa impacto – positivo ou negativo – na economia, nas relações sociais, na natureza e em cada indivíduo”, diz o presidente do Akatu.

“Ao ter essa consciência, o consumidor pode buscar aumentar os impactos positivos e diminuir os negativos de seu consumo na hora de decidir por que comprar e de escolher o que comprar, de quem comprar, como comprar e de definir a maneira de usar e, depois, descartar o que não serve mais”, explica Mattar.

O Dia Mundial sem Compras busca, portanto, contribuir para a construção de uma sociedade que promova um maior sentido de vida para as pessoas e o respeito aos recursos naturais e sociais.

A ideia do Dia Mundial sem Compras, ora atribuída ao artista Ted Dave, ora à ONG Adbusters Media, veio do Canadá, no início dos anos 1990, como uma forma de protesto contra o consumismo que assola a sociedade contemporânea.

Desde então, são realizadas manifestações em todo o mundo contra os males do consumo exagerado ao bolso e à saúde de quem consome, à sociedade e ao meio ambiente. Ativistas fazem “tours de zumbis” em shoppings e supermercados - caminhando pacificamente em grupos de pessoas fantasiadas e com olhar perdido pelos corredores –, destroem seus próprios cartões de crédito em praça pública, promovem feiras de trocas... Os mais dedicados, além de não fazer compra alguma, consomem o estritamente necessário de água, ainda evitam ligar aparelhos elétricos, fazer ligações telefônicas e usar carros.

Veja mais em:
- http://www.buynothingday.co.uk
- http://www.adbusters.org/campaigns/bnd

Isopor - O Impacto no Meio Ambiente

O isopor é um produto sintético proveniente do petróleo e deriva da natureza, tal como o vidro, a cerâmica e os metais.

O isopor é um produto sintético proveniente do petróleo e deriva da natureza, tal como o vidro, a cerâmica e os metais.

Na natureza o isopor leva 150 anos para ser degradado, conforme estimativas. Na natureza, pelotas de isopor são confundidas com organismos marinhos, como o plástico, e ingeridas por cetáceos e peixes, afetando-lhes o sistema digestivo.

Quimicamente, o isopor consiste de dois elementos, o carbono e o hidrogênio. O isopor não contem qualquer produto tóxico ou perigoso para o ambiente e camada de ozônio (está isento de CFCs). O gás contido nas células é o ar.

Por se tratar de um plástico e de ser muito leve, o processo de fabricação consome pouca energia e provoca pouquíssimos resíduos sólidos ou líquidos. O gás expansor incorporado na matéria prima (o poliestireno expansível) é o pentano.

O isopor pode ser considerado um produto ecológico, já que não contamina o solo, a água e o ar e é 100% reciclável e reaproveitável.

A utilização do isopor como isolamento térmico permite poupar energia que, durante a vida útil do edifício, pode chegar a ser centenas de vezes superior à energia consumida durante o seu fabricação. Esta economia de energia significa que, para além preservar os recursos energéticos, o uso de isopor reduz a emissão dos gases poluentes e dos gases que contribuem para o efeito estufa na atmosfera.

Redação Ambiente Brasil

sábado, 20 de novembro de 2010

Aprenda como fazer uma técnica simples de compostagem

Fonte: CICLOVIVO

Separar o lixo que é encaminhado para a coleta seletiva é um ótimo início, mas não é a única coisa que podemos fazer para diminuir a quantidade de resíduos destinados aos aterros sanitários. A maior parte do lixo orgânico produzido em uma residência por ser reaproveitada de maneira simples e bastante útil.

As cascas e talos de alimentos, folhas, flores, pó de café, saquinhos de chá e até a casca de ovo, podem ser destinados à compostagem. Apesar de o nome passar a ideia de que seja um trabalho difícil, fazer o reaproveitamento desses alimentos é bem simples e não necessita de muito espaço. A dica é viável até mesmo para quem mora em apartamento.

Em entrevista concedida ao jornal O Estado de S. Paulo, a consultora ambiental da ONG Ecomarapendi, Érica Sepúlveda, explicou como passo a passo o processo de compostagem.

A primeira coisa a ser feita é a separação do lixo orgânico, eles correspondem a cerca de 60% dos resíduos produzidos em uma casa. Após ser separado, o ideal é que todo o material orgânico seja picado, para acelerar o processo de decomposição.

Para que seja feita a compostagem é preciso uma caixa plástica com tampa. Érica explica que o ideal é que a caixa tenha de 30 a 40 cm e devem ser feitos furinhos no fundo da caixa. Assim haverá troca de oxigênio e o líquido não ficará acumulado no recipiente.

O preparo da caixa deve ser feito em camadas alternadas, primeiro a de terra e depois o material orgânico. O húmus também é uma ótima alternativa como fonte de microorganismos e pode ser a terceira camada a ser depositada da caixa de decomposição. Minhocas também são ótimas alternativas para serem colocadas na terra.

A dica para evitar o mau cheiro é utilizar a borra do café, que também serve para espantar formigas e outros insetos. Após serem feitas as diversas camadas, a caixa deve ser fechada e é preciso revirar o composto a cada três dias. Se forem usadas minhocas essa etapa não é necessária.

Então é só esperar e em três meses a terra estará adubada e pronta para servir de vitamina para outras plantas.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

‘Rumo à Credibilidade 2010’

Notícias / Sustentabilidade - AKATU
Projeto ‘Rumo à Credibilidade 2010’ elege os melhores relatórios de sustentabilidade do Brasil
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Acaba de ser lançado o relatório Rumo à Credibilidade 2010, que coloca em evidência os melhores relatórios empresariais de sustentabilidade do país lançados no período entre 2009 e julho de 2010. Publicado pela Global Reporters, esta segunda edição do projeto contou com Hélio Mattar, diretor-presidente do Instituto Akatu, no conselho consultivo. A primeira edição do relatório é de 2008. Mattar foi um dos responsáveis por supervisionar grande parte do processo de pesquisa do documento. “Verificações externas contribuem para aumentar a credibilidade dos relatórios e consequentemente, a confiança do público interessado”, diz Mattar.

Os outros avaliadores de Rumo à Credibilidade 2010 foram Celso Funcia Lemme, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Cristina Montenegro, representante do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) no Brasil, Gláucia Térreo, representante da Global Reporting Initiative (GRI) no Brasil, e Pedro Mäder Meloni, principal advisor do International Finance Corporation (IFC) na América Latina e Caribe.

A empresa que obteve a primeira colocação entre os dez melhores relatórios do Brasil foi a Natura, preenchendo 65% dos requisitos para se alcançar a excelência em credibilidade exigida pela Global Reporters. Atrás da empresa de cosméticos aparecem Sabesp (51%), Celulose Irani (50%), EDP (49%), Vale (46%), Coelce (45%), Itaú (44%), Ampla (43%), Even (42%) e Light (42%).

As corporações foram avaliadas em 29 quesitos, divididos em quatro dimensões: governança e estratégia; gestão; apresentação do desempenho; e acessibilidade.

Apenas 16 relatórios dos 137 documentos recebidos foram submetidos aos quesitos da Global Reporters. Os documentos descartados não corresponderam a um dos diversos critérios da pré-seleção, como declaração da alta administração e avaliação de desempenho em desenvolvimento sustentável.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Técnica que transforma microalgas em biodiesel recebe prêmio nacional

Fonte: CicloVivo

Desenvolver uma técnica orgânica capaz de extrair óleo de microalgas e transformá-lo em biodiesel rendeu ao engenheiro Aderlânio da Silva Cardos, da Universidade Federal do Tocantins, o 3º lugar no prêmio Jovem Cientista.

A técnica tem dupla função, reaproveitar um tipo de resíduo que seria descartado e produzir combustível. A invenção foi criada quando Cardoso ainda estava na graduação e conseguiu produzir, com sucesso, biodiesel a partir de algas usadas no tratamento de esgoto da cidade de Palmas, no Tocantins.

As algas reaproveitadas pelo estudante seriam descartadas em um córrego da região e, ao invés disso, renderam sete mil reais ao jovem cientista. As microalgas produzem moléculas de gordura e têm óleo em 16% de sua composição. A novidade trazida por Cardoso, no entanto, não está no estudo sobre a alga, mas sim na maneira que ele desenvolveu de transformá-las em biodiesel.

Após serem coletadas, as algas foram misturadas a diferentes solventes orgânicos, responsáveis pela separação do óleo. A água que sobra do processo é evaporada e o que resta é transformado em biodiesel. A tecnologia é muito mais simples e ecológica do que as tradicionais, que precisam cultivar as algas e ainda necessitam de outros equipamentos, como centrífugas, tanques e reatores.

A alternativa oferecida por Cardoso é mais barata e capaz de suspender o uso do óleo vegetal, que é a atual fonte do biodiesel. O inventor explica também, que a tecnologia envolvendo as algas pode ser usada para produzir etanol, biogás e hidrogênio. Após receber o prêmio Jovem Cientista ele espera conseguir patrocínios para que a sua ideia ganhe espaço no mercado.

domingo, 7 de novembro de 2010

A Milagrosa Jornada da Sacola Plástica

Fonte: CicloVivo

Tradução livre
Hoje vamos explorar o ciclo de vida dessa criatura curiosa - A Sacola Plástica - e a sua viagem ao seu habitat, o oceano Pacífico.
Uma vez solta no mundo selvagem, a sacola plástica não sabe qual será seu destino.
Ela se arrasta no inicio, mas em breve, com a ajuda do vento, a sacola será liberada para uma longa jornada até seu destino final – O grande trecho de lixo do Pacífico.
Utilizando o vento como guia, a sacola plástica se movimenta pela cidade e pelo ar.
Um parque da cidade.Este parque pode parecer um lugar seguro para a sacola plástica, mas o perigo mora ao lado. Aqui a sacola encontrará muitos perigos, incluindo um dos mais perigosos: Os garis.
Coitadinho. Parece que sua jornada acaba por aqui.
Enquanto isso, nossa pequena sacolinha encontra um dos animais mais perigosos da natureza, o Yorkshire.
Uma vez que o York morde sua vitima, será difícil sobreviver. Mas, usando seu tamanho superior, nossa sacolinha plástica escapa das garras do Yorkshire e voa pela sua vida.
No caminho de sua milagrosa viagem a sacola correrá vastas distancias por bairros, parques e cidades.
Chega a noite. Nossas câmeras noturnas captam pela primeira vez na história a sacola plástica na escuridão. Fenomenal.
Os vastos rios canalizados da Califórnia, casa para dezenas de animais, literalmente. Muitas sacolas plásticas não conseguirão escapar. Os galhos das árvores não permitirão.
Tanto na água como no ar, a capacidade natural de flutuação da sacola a torna uma excelente nadadora. Agora está perto, ela pode sentir. Enfim, a sacola passa pelos portões do mar aberto. Muito cuidado para escapar das centenas de animais que se alimentam de sacolas.
A sacola viajará centenas de milhas para se juntar a comunidade do plástico, conhecida como: O grande trecho de lixo do Pacífico. O trecho de lixo é um oásis para o plástico. Milhões de toneladas de lixo plástico ficam encurralados ali, pela correnteza.
Seu tamanho é duas vezes maior que o estado do Texas. Quase nunca biodegradável, o plástico pode viver indefinidamente e pacificamente, convivendo com outras milhões de espécies derivadas do petróleo, até se quebrarem em pequenas partículas de plástico, assim, completando o seu ciclo de vida.
Sacolas plásticas não fazem parte do Pacífico.
Ajude a parar nosso consumo de 19 bilhões de sacolas plásticas por ano na Califórnia.

Produtos e Serviços Ecologicamente Corretos



Grande parte das tintas vendidas nos mercados apresentam em sua composição os chamados compostos orgânicos voláteis (VOCs) e metais pesados que prejudicam a saúde e o meio ambiente. As tintas convencionais são, geralmente, a parte mais poluente da construção. Pensando nisso e na procura por empreendimentos sustentáveis, a indústria de tintas começou a investir em produtos considerados “amigos do meio ambiente”.

Existem diversas opções de tintas menos agressivas, como as sem cheiro ou as fabricadas com utilização de garrafas PET para a produção de resina, que por sua vez é usada em tintas e vernizes.

A Suvinil recolheu cerca de 20 mil toneladas de garrafas PET, que haviam sido descartadas, para produção de esmalte. Segundo eles, para fabricar 3,6 litros de esmalte ou verniz são necessárias cinco garrafas. Foram desenvolvidas também tintas destinadas a áreas externas, contra microfissuras, mofo e maresia, de acordo com Francisco Verza, diretor de tintas da Basf, um terço das tintas produzidas é destinado a estas áreas e 40% das construções sofrem com estes tipos de danos.

Ainda assim, existem alternativas mais sustentáveis também disponíveis no mercado, como o caso da tinta de caseína, que é uma mistura de pigmentos com a proteína do leite; tintas feitas com cal e pigmentos naturais e tintas naturais ou orgânicas que utiliza como matéria-prima extratos vegetais e minerais misturados com óleos e resinas naturais. Este tipo de tinta pode ser feita com a utilização de cascas de frutas e verduras. Outras tintas disponíveis são as livre de COVs que, apesar de serem mais caras que as convencionais, são quase idênticas a elas em sua função.

Algumas tintas levam terra em sua composição. Este material tem a função de deixar a parede respirar, garantindo assim o controle da umidade relativa do ar e impede o desbotamento. Outras usam materiais minerais, devem ser diluídas em água antes do uso e não contêm substâncias tóxicas.

Por serem naturais, esses produtos não possuem conservantes. Isso faz com que a data de validade seja menor e, não tendo produtos químicos em sua composição, demoram mais tempo para secar depois da aplicação. O ponto positivo é que elas podem ser descartadas com o lixo comum, sem causar contaminação. Já as tintas à base de solventes devem ser encaminhadas para serviços especiais de coleta de produtos químicos.

Fonte: CicloVivo

Dia da Mãe Natureza



A festa será uma grande feira no Clube Thermas de Piratininga nos dias 7 e 8 de maio. Serão distribuidas 100 camisetas fio pet ( modelo ilutrativo abaixo ) para todos aqueles que se registrarem em nossa comunidade e até a data do evento tiverem mais amigos. Não é sorteio e sim um agradecimento a nossos membros mais ativos.

Informações para expositores pelo email e-correto@hotmail.com ou Skype : ecorreto


O dia das Mães de 2011 será também o Dia da Mãe Natureza.

AFINAL, O QUE SÃO PRODUTOS E SERVIÇOS ECOLOGICAMENTE CORRETOS?

Há consenso entre as propostas de inúmeros movimentos de consumidores preocupados com a origem dos produtos e serviços que consomem. Para esse consumidor consciente e crítico, os produtos e serviços ecologicamente corretos são não tóxicos, feitos de materiais recicláveis ou biodegradáveis, duráveis e com um mínimo de embalagem. Não existem produtos completamente verdes, pois todos usam energias e recursos naturais em sua manufatura, distribuição, utilização ou consumo, gerando resíduos e poluição. Portanto, o termo "verde" é relativo, descrevendo produtos com menor impacto e menos nocivos ao meio ambiente e à saúde humana do que a maioria dos produtos industrializados que usualmente consumimos hoje em dia.
Além disso, produtos ecologicamente corretos, são aqueles produzidos por EMPRESAS SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS, o que significa dizer que a empresa trabalha para minimizar ou eliminar os impactos provenientes de seus processos produtivos, considerando os interesses de seus funcionários e da comunidade onde está inserida.

Para avaliar se uma empresa realmente atua de maneira ecologicamente correta, devemos questionar:

Os passivos trabalhistas são altos e freqüentes?
O pessoal trabalha em condições adequadas de saúde, higiene, segurança?
A empresa realiza atividades ou ações ligadas ao bem estar da comunidade que a cerca?
As atividades da empresa, tanto em nível local como global são social e culturalmente aceitos pelo ambiente humano em que está inserida?
A ética das ações e a aceitação dos processos produtivos da empresa se adéquam completamente ao corpo de leis da comunidade na qual atua?
A empresa respeita a ética dos acordos trabalhistas, considerando-os em sua totalidade?
A empresa respeita os Direitos Humanos?
A empresa respeita todos os Tratados de Paz Internacionais?
A empresa respeita os Tratados Internacionais pelo Desarmamento?

Não é possível afirmar que uma empresa é socialmente responsável, se ela se utiliza de trabalho infantil, se colabora com o contrabando, se discrimina racialmente, religiosamente ou etariamente seus possíveis colaboradores ou se mantém relações com outras empresas que o façam.

Além desses critérios, em âmbito internacional, associações de consumidores organizados em torno dos pressupostos da sustentabilidade, consideram que um produto ecologicamente correto:

NÃO DEVE utilizar alimentos geneticamente modificados.
NÃO DEVE utilizar animais para testar seus produtos.
NÃO DEVE ter qualquer relação com a produção da indústria de tabaco, com a indústria bélica ou de armamentos nucleares.
NÃO DEVE, em função de seu óbvio poder econômico, sob qualquer argumento, exercer lobby político para favorecer seus interesses.

Com o ideal de que a sustentabilidade está ao alcance de todos, nossa iniciativa propõe ampliar o diálogo entre empresa e consumidor, direcionando o consumo para produtos eco-sustentáveis. Nossa proposta se baseia ainda na inclusão digital de micros empreendedores, que a partir de agora, tem um espaço justo para a difusão e comercialização de suas produções. Com ferramentas que permitem uma fácil navegabilidade permitindo a comparação entre as mais diversas posturas das empresas fornecedoras, nossa intenção é criar uma base de dados que oriente o consumidor na hora de sua escolha. Todos os sites exibidos em nosso Guia são considerados Sites Ecorretos.

Fonte: ECORRETO - Produtos e Serviços Ecologicamente Corretos

Jundiaí - Abandonaram as Sacolas Plásticas




Os supermercados da cidade de Jundiaí, no interior paulista, abandonaram de vez as tradicionais sacolas plásticas. A iniciativa é fruto de uma parceria entre os comerciantes e a prefeitura e só foi possível após um intenso planejamento.

Apesar de não ser uma lei, a maioria dos mercados apoiaram a ideia e trocaram as sacolas plásticas por caixas e sacolas retornáveis e, em alguns casos, pelas sacolas biodegradáveis, feitas com amido de milho. O prefeito Miguel Haddad, atribuiu o sucesso da iniciativa à forte campanha de conscientização feita antes da implantação do projeto.

Os comerciantes explicam que a maior parte dos clientes já está acostumada com as mudanças e que mesmo as sacolas biodegradáveis, que são vendidas pelo preço de custo (R$ 0,19), quase não têm sido usadas. Os estabelecimentos também disponibilizam gratuitamente as caixas de papelão, que antes eram destinadas à reciclagem, para que os clientes possam carregar suas compras.

A ação de sucesso em Jundiaí é somente o início de um movimento que aos poucos tem se espalhado pelo país, a exemplo de outros países, como Alemanha, Polônia, Argentina, China e Irlanda, onde as sacolas plásticas não são distribuídas gratuitamente, com o objetivo de diminuir o consumo.

O vice-presidente da Associação Paulista de Supermercados (Apas), Edivaldo Bronzeri, explica que outras quatro cidades paulistas estão prestes a aderir à iniciativa. Ele também apresentou o projeto em Belo Horizonte, MG.

As sacolas biodegradáveis, comercializadas em Jundiaí, são conhecidas como compostáveis, já que podem se transformar em adubo e se desfazem em apenas 180 dias, conforme especificações da empresa fabricante. Porém, mesmo causando impactos muito menores na natureza, ela ainda possui em sua composição alguns derivados do petróleo.

A mudança agradou a maior parte da população, que aproveitou a ocasião para mudar outros pequenos hábitos rotineiros, como trocar o carro por uma caminhada. Mesmo que algumas pessoas ainda reclamem da “falta de praticidade”, a quantidade de pessoas que aderiram e o benefício da mudança para o meio ambiente são muito maiores.

Com informações do Estadão


Visite FÓRUM EMPRESARIAL DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E SUSTENTABILIDADE em: http://fersbauru.ning.com/?xg_source=msg_mes_network

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Os catadores de materiais recicláveis criticam incineração do lixo

Notícias / Resíduos - INSTITUTO AKATU
28/10/2010

Argumentam que “queimar gera energia, mas perde-se material para reciclagem”

As propostas para a criação de usinas incineradoras de lixo que produzem energia têm gerado polêmica. A cidade de São Bernardo, no ABC paulista, começará em breve a construção da primeira usina termelétrica movida a lixo do país. O governo do Distrito Federal já estuda um projeto para a queima de resíduos com o objetivo de acabar com lixões e aterros. E, na cidade mineira de Unaí, uma empresa, em parceria com a prefeitura local, criou uma usina de pequenas proporções, que transforma o produto do descarte em carvão para siderúrgicas. O Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR), apoiado pelo Instituto Pólis, pelo Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) entre outros, se posiciona contra a implantação das usinas.

Gilberto Warley Chagas, um dos líderes da comissão nacional do MNCR, alega que a incineração poderá absorver material que poderia ir para a reciclagem, tirando o trabalho de muita gente. Segundo o MNCR, entre independentes e cooperativados, atualmente, há quase 1 milhão de catadores espalhados pelo Brasil. “Somos contra a incineração porque vai absorver material reciclável. Não acreditamos que vá haver uma usina de triagem para gerar emprego, porque o material reciclável misturado no lixo orgânico é justamente o que tem maior poder de queima, portanto vão querer queimar tudo para aumentar o rendimento da usina”, argumenta Chagas.

A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), sancionado em agosto, faz 11 referências à participação dos catadores no país, colocando em evidência a inclusão social e a emancipação econômica destes trabalhadores. Por outro lado, para aprovar o documento, em julho deste ano, o Senado retirou o trecho que garantia que a incineração do lixo para a geração de energia só seria possível no caso de se esgotarem todas as outras opções de reciclagem. A única queima expressamente proibida no PNRS é aquela feita a céu aberto. A incineração com fins energéticos é realizada em ambiente fechado, e os gases são expelidos por chaminés com filtros.

O outro ponto abordado pelo Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis para o posicionamento contrário às usinas é o ambiental. “Toda incineração libera gases. Monóxido de carbono, toxinas, dioxinas... É totalmente nocivo”, alerta Chagas. Em um artigo publicado pelo “O Estado de S. Paulo”, o colunista Washington Novaes considera a queima uma solução perigosa em razão da emissão de gás furano, expelido na incineração de material orgânico, e da liberação de metais pesados e outros poluentes na atmosfera. Em 2005, cinco anos antes da aprovação do PNRS, o governo brasileiro promulgou o texto da Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos, da ONU, por meio do decreto 5472/05. O documento fez com que o Brasil reconhecesse os problemas ambientais e de saúde provocados pelos poluentes orgânicos persistentes (Pops) e passasse a adotar medidas para controlá-los. Entre os geradores reconhecidos de Pops levantados na carta da Organização estão justamente os incineradores de resíduos.

Os responsáveis pela usina de pequeno porte de Unaí, em Minas Gerais, que transforma lixo em carvão, dizem que a fumaça da queima passa por um processo de destilação, que transforma o gás tóxico em líquido, gerando quatro subprodutos: óleo vegetal, alcatrão, lignina e água ácida, usados na produção de biodiesel, cosméticos, abrasivos, entre outros. Este processo retiraria a periculosidade do gás emitido pela chaminé na atmosfera.

Em relação à futura usina de incineração de São Bernardo, no ABC paulista, a prefeitura local não se posiciona quanto à toxicidade do gás, mas afirma que o modelo de São Bernardo segue as diretrizes estaduais para o tratamento térmico de resíduos sólidos. O ambientalista e presidente do Movimento em Defesa da Vida do ABCD, Virgílio Alcides Faria, é a favor da implantação da usina. “Está dentro do que se chama de ação sustentável. Mas é preciso manter um monitoramento contínuo e seguir as normas existentes de controle, principalmente na emissão de gases”, diz.

Diante da polêmica

O representante da MNCR acredita que “a melhor solução é a implantação da coleta seletiva, com incentivo aos catadores e às indústrias de recicláveis”. No Brasil são gerados 183,5 mil de toneladas de lixo por dia, e o movimento dos catadores alega que apenas 12% desse total são reciclados. A Política Nacional de Resíduos Sólidos cria a logística reversa, obrigando fabricantes, importadores, distribuidores e vendedores a recolher os seguintes tipos de produtos descartados pelo consumidor final:

1. agrotóxicos e seus resíduos e embalagens;
2. pilhas e baterias;
3. pneus;
4. óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens;
5. lâmpadas fluorescentes e
6. produtos eletrônicos e seus componentes.

O que é reciclável
Na hora de separar o material para reciclagem sempre aparece a dúvida do que é e do que não é reciclável. Nem todo papel, plástico, metal e vidro pode ser reaproveitado. Saiba como fazer a separação correta:

Papel
Separe para reciclagem:
- caixas “longa vida” (são recicláveis e descartadas como papel), papéis de escritório, papelão, caixas em geral, jornais, revistas, livros, listas telefônicas, cadernos, papel cartão, cartolinas, embalagens, listas telefônicas, livros
Jogue no lixo, pois não é reciclável:
- papel carbono, celofane, papel vegetal, termofax, papéis encerados ou plastificados, papel higiênico, lenços de papel, guardanapos, fotografias, fitas ou etiquetas adesivas

Plástico
Separe para reciclagem, retirando antes o excesso de sujeira:
- sacos, CDs, disquetes, embalagens de produtos de limpeza, garrafas de refrigerante PET, canos e tubos, plásticos em geral e isopor.
Jogue no lixo, pois não é reciclável:
- plásticos termofixos (usados na produção de computadores, telefones e eletrodomésticos), embalagens plásticas metalizadas (as de salgadinhos).

Metais
Separe para reciclagem, retirando antes o excesso de sujeira:
- latas de alumínio (refrigerante, cerveja, suco), latas de produtos alimentícios (óleo, leite em pó, conservas), tampas de garrafa, embalagens metálicas de congelados.
Jogue no lixo, pois não é reciclável:
- clips, grampos, esponjas de aço, tachinhas, pregos e canos.

Vidros
Separe para reciclagem, retirando antes o excesso de sujeira:
- garrafas de bebida, frascos em geral, potes de produtos alimentícios e copos.
Jogue no lixo, pois não é reciclável:
- espelhos, cristais, vidros de janelas, vidros de automóveis, lâmpadas, ampolas de medicamentos, cerâmicas, porcelanas, tubos de TV e de computadores.