sábado, 30 de agosto de 2008

Nós e o Mundo

"O momento sombrio do mundo é um reflexo da
escuridão dentro de nós.
Será possível aprender a domar esta besta
quando formos capazes de dormarmos a nós mesmos."

Por Marianne Williamson em "A IDADE DOS MILAGRES"

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Pegada Ecológica


Brasileiro tem pegada ecológica inferior à média mundial, mas maior do que o recomendável
Pesquisa divulgada na primeira semana de junho, realizada pela organização não-governamental WWF Brasil em parceria com o Ibope (Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística), mostrou que os brasileiros adotam vários comportamentos ambientalmente corretos. O estudo foi realizado com o objetivo de medir os hábitos de consumo para elaboração de indicadores da Pegada Ecológica no Brasil. Assim, acredita a WWF, podem-se identificar avanços em relação ao consumo consciente e mesmo colaborar com a concepção de políticas públicas.

Conforme o estudo, 87% dos brasileiros fecham a torneira enquanto escovam os dentes. É uma boa notícia, visto que, fazendo isso, cada pessoa deixa de gastar (considerando dois minutos de torneira aberta) cerca de 13,5 litros de água a cada vez que escova os dentes. Se um milhão de pessoas fecharem a torneira ao escovar os dentes ao longo de um mês, será poupada uma quantidade de água equivalente ao que cai das Cataratas do Iguaçu por 12 minutos.

Outra boa notícia é que o banho dos brasileiros não é muito longo: 54% dos entrevistados disseram que seu banho demora até 10 minutos. Por outro lado, 13% afirmaram que o banho dura mais de 20 minutos. Se uma pessoa que demora 20 minutos debaixo do chuveiro conseguir reduzir à metade seu tempo de banho, economizará, ao final de um ano (considerando um banho por dia), 11 mil litros de água, o equivalente a 11 caixas de água de mil litros cheias até a boca.

Mais da metade dos brasileiros (54%) se alimenta de forma pouco impactante sobre o meio ambiente. A maior parte dos alimentos consumidos por essa parcela da população não é pré-preparada, nem embalada, tem origem orgânica e é produzida em região próxima aos entrevistados. Quanto menos processos industriais são envolvidos na produção do alimento e menor a distância de transporte, menor será a geração de resíduos e a emissão de CO2, gás que é o principal responsável pelo aquecimento global.

Em alguns casos apontados pela pesquisa, o nível de adoção de determinado hábito não é distribuído igualmente entre as faixas de renda – o que indica que o comportamento pode estar mais ligado ao peso imediato sobre o próprio bolso. No caso da comida, o consumo de alimentos naturais entre as classes D e E é de 61%. Este percentual cai conforme aumenta a renda: entre as classes A e B, apenas 47% disseram consumir alimentos pouco industrializados ou produzidos próximos à região em que vivem.

No caso dos transportes, o fator econômico também tem um grande peso. A pesquisa indica que 87% da população praticam hábitos ambientalmente corretos ao se locomover, ou seja, usam transporte coletivo, bicicleta ou se deslocam a pé. Porém, nesse grupo, apenas 19% possuem carro. Os demais simplesmente não têm escolha.

Percebe-se que, em determinadas ocasiões, a ação pode ser guiada mais pela economia de recursos financeiros do que pela consciência real sobre os impactos do ato de consumo. Não se trata, portanto, de uma escolha “consciente”, mas, para efeitos de pegada ecológica, não deixa de ser um hábito sustentável que ajuda o índice brasileiro de consumo de recursos naturais a manter-se em um patamar abaixo da média mundial.

A pegada ecológica permite calcular qual é a área (em hectares) necessária para produzir tudo aquilo que consumimos e, ainda, absorver os resíduos desses processos, em um ano. A conta é feita considerando toda a quantidade de água e de espaço físico necessários para o plantio, pastagem, pesca etc. Os dados levantados até agora permitem avaliar que a pegada ecológica média no Brasil é de 2,1 hectares por habitante por ano, inferior, mas bastante próxima da média mundial per capita de 2,2. Porém, esse número é superior à média mundial indicada para que se atinja um padrão de consumo sustentável hoje, que seria de 1,8 hectares por habitante por ano. Atualmente, a pegada ecológica média global indica que humanidade já consome 30% acima da capacidade de renovação do planeta.

O documento completo está em:
http://assets.wwf.org.br/downloads/fase_ibope_bus_wwf___relatorio_de_tabelas.pdf

Fonte: Instituto Akatu

domingo, 17 de agosto de 2008

As Abelhas e a Perfeição do Todo




"As abelhas são residentes de longa data da Terra e têm estado aqui há mais tempo que a Humanidade. Elas também existiram em outros lugares, principalmente quando a Humanidade (ou uma versão dela) também esteve presente, inclusive em outros planetas neste Sistema Solar. Como e por que elas chegaram é um tópico pelo menos tão interessante quanto o porquê de terem partido. Talvez você encontrará e seguirá a ligação dimensional enquanto exploramos sua mensagem.

As abelhas são tão puras quanto o mel que produzem. São uma espécie dimensionalmente evoluída e têm se elevado e entranhado por todos os reinos da Natureza e, realmente, em meio à teia da Vida. Sua sociedade é superior e ideal em muitos sentidos. Simbolicamente, representam a verdadeira disciplina, trabalhando para aperfeiçoar o todo, pois o todo serve a muitos tanto quanto à unidade. O discípulo (operário) prepara o mel (néctar), o alimento mais deleitável e ímpar, que é extraído da flor (Universo). Se você observar as abelhas o suficiente, elas lhe ensinarão a extrair o mel de sua própria vida, elevando seu Espírito e o suprindo com um perfume que é delicioso e sublime a todas as maiores freqüências da Vida."

...

"As abelhas são perfeitas arquitetas e construtoras. Trabalhadoras incansáveis, possuem um compasso embutido, baseado na rede magnética da Terra. É impossível para elas se perderem, embora sejam capazes de fingir desorientação se isso servir a um propósito maior. As abelhas são capazes de reconhecer e identificar energias sutis, como desarmonia e desonestidade. Como seu propósito é fazer colméia e mel mais perfeitos, dificilmente construirão uma colméia ou se manterão em uma que esteja próxima ou localizada em um ambiente injusto. Também são capazes de distinguir ambientes pacíficos de caóticos, e podem detectar vibrações de medo, do que detestam. Muitos ferrões de abelhas são o simples resultado da opressão e da vibração caótica do medo, agravadas pelo abanar frenético dos braços ou outras tentativas acrobáticas humanas para dispersar o interesse das abelhas. Elas possuem uma capacidade de concentração surpreendente e essas tentativas malsucedidas são hilárias a todos que não aqueles que se consideram em risco de potenciais vítimas.

As abelhas imprimem simetria em tudo. São cientistas insetos capazes de reconhecer quantidade tão bem como qualidade. Podem distinguir uma vasta gama de cores, inclusive paletas e matizes dificilmente visíveis ao olho humano, em qualquer circunstância. Sua habilidade de enxergar tão vasto gradiente nas variações da cor as faz representativas do pleno espectro da Luz, o prisma perfeito que distribui a Luz (Amor) igualmente através das forças benéficas da Natureza."

Ver texto completo em O ÚLTIMO ZUMBIDO DAS ABELHAS - Gaia canalizada por Pepper Lewis

domingo, 10 de agosto de 2008

Praça Ecológica


A Praça Victor Civita, em Pinheiros, recupera terreno degradado e vira símbolo da sustentabilidade

Por Alessando Duarte
Revista Veja São Paulo - 06/08/2008

Entre 1949 e 1989, o terreno de 13.648 metros quadrados na Rua Sumidouro, a poucos metros da Marginal Pinheiros, abrigou um dos três incineradores de lixo domiciliar, hospitalar e industrial da cidade. Diariamente, eram processadas cerca de 200 toneladas de detritos. Em 2002, o local recebeu uma cooperativa de reciclagem. O grupo saiu dali quatro anos depois, quando a Editora Abril, que publica Veja São Paulo, realizou estudos mais aprofundados para transformar o espaço em uma praça — as tratativas entre a empresa e a prefeitura para a realização da parceria haviam começado em 2001.

Técnicos descobriram então que o solo estava contaminado por metais pesados como alumínio, chumbo, zinco e outras substâncias tóxicas. Isso inviabilizava sua ocupação sem um intenso trabalho de revitalização. O histórico do terreno e seu estado fizeram com que surgisse a idéia de transformá-lo na Praça Victor Civita — Espaço Aberto da Sustentabilidade. Além de criar mais uma área verde em São Paulo, o projeto se tornou um símbolo de como recuperar um terreno extremamente degradado.

Quando for inaugurada, em outubro, a praça, que homenageia Victor Civita (1907-1990), o fundador da Editora Abril, terá arena com arquibancada para 250 pessoas, centro de convivência para a terceira idade, ateliê para oficinas de educação ambiental, bosque e espaços destinados a intervenções artísticas (veja infográfico).

Sua implantação custará 10 milhões de reais, bancados pela Abril, vizinha do terreno, pela construtora Even, responsável pelas obras, e pelo Banco Itaú. Para resolver a questão da contaminação acrescentou-se uma camada de 30 centímetros de terra a toda a área e isolaram-se pontos considerados perigosos. Aproximadamente 3 500 metros cúbicos de terra nova foram despejados ali, o suficiente para encher quase duas piscinas olímpicas.

Mesmo assim, optou-se pela construção de deques, para que os visitantes não tenham contato com o solo. “Apesar de não haver riscos, essa é uma forma de estimular a reflexão sobre a responsabilidade social em relação ao lixo”, afirma a arquiteta Adriana Levisky, autora do projeto, em parceria com a também arquiteta Anna Júlia Dietzsch.

Todas as intervenções seguem preceitos de sustentabilidade. As 350 toneladas de aço usadas na construção foram fornecidas por uma empresa que usa 80% de material reciclado no produto; a madeira é legalizada; parte da iluminação será garantida por energia solar; e sob a vegetação ficarão reservatórios para armazenar a água da chuva, que será usada depois na irrigação.

“A Praça Victor Civita está inserida numa região que passa por um processo de transformação e é carente de áreas verdes”, diz o engenheiro civil Nilton Nachle, subprefeito de Pinheiros. “A qualidade de vida das pessoas que moram ou trabalham no entorno vai melhorar muito.”

Biodiesel - Energia Natural

SHELL cria empresa para produzir biocombustível a partir de algas

O gigante do petróleo anglo-holandês Royal Dutch Shell vai construir, em parceria com a empresa americana HR Biopetroleum, uma usina piloto para a produção experimental de biocombustível a partir de algas.

O empreendimento, batizado de Cellana, será erguido na ilha americana do Hawai, sede da HR Biopetroleum. A Shell, no entanto, terá a maioria acionária, segundo informaram as companhias em comunicado.

A usina, cuja construção terá início imediato, cultivará microalgas que possuem a particularidade de se multiplicar rapidamente e produzem "pelo menos 15 vezes mais óleo vegetal por hectare que as alternativas, como a colza, a soja ou pinhão manso".

Assim que forem recolhidas, as algas serão tratadas para a extração de óleo, que será em seguida transformada em biocombustível.

"As algas são muito promissoras porque elas crescem muito rapidamente, são ricas em óleos vegetais e podem ser cultivadas nas bacias de água do mar, reduzindo as necessidades em terras cultiváveis e em água doce", informaram as duas empresas.

O projeto conta inclui um programa de pesquisa com as universidades de Hawai, Mississippi e Dalhousie (Canadá).

Site: www.biodieselbr.com.br

sábado, 9 de agosto de 2008

Mais informação sobre Energia Natural

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Questionador:Mãe Maria, você falou sobre o cinturão de fótons da energia. Você poderia explicar o que é isto, por favor?

O cinturão de fótons são partículas de energia que é luz. A luz penetra na escuridão. Estar no centro do cinturão de fótons, significa que cada aspecto da escuridão está sendo trazido à luz, individual e coletivamente. Isto é porque parece como se o mundo tivesse enlouquecido; tudo o que tem acontecido é que tudo que esteve na escuridão no passado, está agora sendo exposto à luz, e desta forma, está facilitando a mudança vital necessária para levar o seu mundo a um estado de harmonia e paz. A energia do cinturão de fótons está desmantelando também as vibrações densas da energia que impediram as pessoas de se ligarem às informações que trarão dicas para a vida, em relação à utilização da energia natural e outros usos de natureza muito similar, que contribuirão para a saúde e o bem-estar do corpo da Mãe Terra.

Isto é visto claramente no desastre econômico atual em torno dos preços do petróleo. Está agora vindo à luz o uso de uma substância conhecida como bio-diesel. Ele é tão puro que se adapta ao consumo humano. Vocês poderiam bebê-lo e colocá-lo em seu veículo e estariam ambos se movendo em uma energia pura. Há emanações de bio-diesel; entretanto as emanações são de um tipo puro, o que significa que as árvores e as plantas podem absorvê-lo e reciclá-lo, sem que sejam negativamente afetadas. Este é apenas um exemplo. Há muitos outros. Agora as companhias principais que são responsáveis pelo suprimento de combustível estão tentando possuir este produto; mas a luz está assegurando que nenhum sistema baseado na consciência da cobiça seja capaz de possuir qualquer tipo de energia que seja de um sistema natural e saudável para a Terra.

Todos os sistemas de corrupção estão sendo expostos e está muito perto agora o momento em que as principais organizações em seu mundo cairão da sua atual plataforma, resultando em desastre econômico. Entretanto, o desastre econômico significará a liberação dos cidadãos do planeta para que utilizem a energia gratuita que foi sempre pretendida para as pessoas da sua Terra."

Questionador:Eu gostaria de lhe perguntar de onde vem o bio-diesel.

MM:É o óleo de uma planta. É um processo muito simples - o óleo usado para preparar o alimento é limpo em inúmeras ocasiões e transformado em bio-diesel. Você poderia prepará-lo em sua cozinha. Vocês precisariam apenas dos filtros para que sejam capazes de fazer isto.

Questionador:Os veículos atuais serão capazes de usar o bio-diesel ou eles terão que ser convertidos?

MM:Não. Qualquer veículo que atualmente se movimente com diesel será capaz de usar o bio-diesel.

Questionador:Mas não em estado natural, como o petróleo?

MM:Não. Motores à diesel.

Questionador:Que plantas, Mãe Maria?

MM: Girassóis, e tem havido uma alga cultivada que de fato será capaz de fornecer óleo suficiente para criar o bio-diesel para suprir o mundo. O problema foi no passado, haveria recursos insuficientes para fazê-lo a fim de suprir o mundo. Haveria muita demanda; entretanto a alga será capaz de satisfazer estas demandas. Esta informação está fisicamente disponível para ser pesquisada mais profundamente, se assim o quiserem. A internet? Eu acredito que é como a chama, sim. (risos!)

Questionador:Isto está sendo feito na África do Sul?

MM:Sim, está.

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Parte da mensagem "INICIAÇÃO À 7D COM MÃE MARIA - Parte 2"