segunda-feira, 19 de julho de 2010

Conhecer para Conservar

Arquitetura & Construção - Julho/2010
Reportagem de Giuliana Capello

Hoje, 64% da produção amazônica permanece no país, especialmente para abastecer a construção civil. Só no estado de São Paulo, estima-se que 42% dessa maderia vá para estruturas de telhado, 28% para andaimes e fôrmas e 11% para forros, pisos e esquadrias.
"O consumidor pode tornar a extração mais sustentável", diz Geraldo Jose Zenid, diretor do Centro de Tecnologia de Recursos Florestais do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT), que recomenda:

- Exija do fornecedor a nota fiscal e o documento de origem florestal. Prefira produtos certificados.

- Não compre espécies ameaçadas ou com exploração e comércio proibido pelo IBAMA, como pinho-do-paraná e peroba-rosa.

- Prefira madeiras alternativas, como angelim-pedra, cedrinho e tauari. Confira outras na publicação Madeira: Uso Sustentável na Construção Civil, no site www.ipt.br

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