
Cobertas de asfalto, as cidades se tornaram impermeáveis, cabendo aos bueiros receber toda a água da chuva. Não raro, eles não aguentam o fluxo intenso e transbordam, alagando ruas e avenidas. Dispostos a atenuar essa situação, arquitetos e paisagistas decidiram valorizar o solo vivo, dispensando mantas de impermeabilização (quando não há garagem no subsolo). Em seu lugar, eles dispõem um compacto mix de camadas com pedras, pedriscos, manta de drenagem e areia e aplicam na superfície pisograma ou placa com microporos. É essa dupla combinação que cria uma calçada drenante.
Juliana Tourrucôo
Revista Casa Claudia – 12/2009
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